Você já ouviu falar em LCI? Esse é um investimento financeiro que tem se tornado cada vez mais popular no Brasil. Mas, afinal, o que é LCI? E como funciona? Saiba também se paga imposto de renda e se vale a pena investir em LCI.
Se você tem dúvidas sobre esse assunto, está no lugar certo! Neste guia completo, vamos mostrar tudo o que você precisa saber sobre esse investimento de forma simples e objetiva, sem nenhum termo difícil ou complicações técnicas.
Vamos começar pelo básico: o que é LCI e como funciona. Em seguida, vamos explorar os diferentes tipos de LCI disponíveis e como escolher a melhor opção para você. Também vamos falar sobre o imposto de renda e se é preciso pagar quando se investe em LCI e, por fim, vamos concluir se vale a pena investir nisso.
Este guia foi feito para ajudar você a entender tudo sobre LCI e tomar a melhor decisão na hora de investir. Então, prepare-se para entender mais sobre esse assunto!
Confira de perto as principais informações deste artigo no sumário abaixo:
Atualizado por Arthur Piassetta, redator do Guia do Investidor, em 9/08/23.
Índice de conteúdo
O que é LCI e como funciona?
Em primeiro lugar, a Letra de Crédito Imobiliário, conhecida como LCI, é um investimento relacionado ao mercado imobiliário. Ela é emitida por instituições financeiras que possuem um conjunto de empréstimos para imóveis em seu portfólio de investimentos.
Mas como funciona a LCI? É bem simples! A LCI é como um empréstimo que você faz para uma instituição financeira. Quando você compra uma LCI, está, na verdade, emprestando dinheiro para essa instituição. O dinheiro que você investe na LCI é usado pela instituição para financiar imóveis que estão sendo hipotecados ou estão sob alienação fiduciária.
O que é um imóvel hipotecado ou sob alienação fiduciária
Um imóvel hipotecado ou sob alienação fiduciária é um que serve como garantia para um empréstimo ou financiamento. Quando alguém quer comprar um imóvel, mas não tem dinheiro suficiente para pagá-lo à vista, é comum que recorra a um banco ou instituição financeira para ter um empréstimo.
Nesse caso, o lugar exige uma garantia para assegurar que o dinheiro emprestado será devolvido. Essa garantia pode ser o próprio imóvel que está sendo adquirido. Assim, o imóvel é hipotecado ou colocado sob alienação fiduciária.
A hipoteca é um tipo de garantia em que se dá o imóvel como garantia ao banco. Isso significa que, caso o comprador não pague o empréstimo de acordo com as condições que foram postas em acordo, o banco tem o direito de tomar posse do imóvel para recuperar o valor do empréstimo.
Já a alienação fiduciária também é uma forma de garantia, mas um pouco diferente. Nesse caso, o imóvel é transferido para o credor (o banco) como garantia do empréstimo. O comprador continua sendo o proprietário, mas o banco tem o direito de tomar o imóvel se o comprador não pagar as parcelas do empréstimo. Essas garantias, hipoteca ou alienação fiduciária, dão segurança ao banco ou instituição financeira para emprestar dinheiro, pois eles têm um bem como garantia caso haja inadimplência do comprador.
Em resumo, na hipoteca, o imóvel é dado como garantia mantendo a posse pelo comprador, enquanto na alienação fiduciária, o imóvel é transferido para o banco ou instituição financeira até que o financiamento seja quitado. A escolha entre hipoteca e alienação fiduciária depende das instituições envolvidas no empréstimo ou financiamento.
Onde entra o LCI
Desse modo, a segurança desse investimento está no lastro da LCI, ou seja, nos imóveis que servem como garantia para o retorno do dinheiro. Então, a instituição financeira emite a LCI baseada nesses imóveis, dando confiabilidade ao investimento.
Ao adquirir uma LCI, você tem um prazo para o investimento. Após esse período, a instituição financeira lhe devolve o valor investido, com mais dos juros combinados antes. E, uma das vantagens da LCI é que ela oferece uma remuneração atrativa, podendo render mais do que a poupança.
A LCI é uma forma de investimento que permite às instituições financeiras captar recursos para financiar o mercado imobiliário. Os investidores, por sua vez, têm a oportunidade de aplicar seu dinheiro em um título de renda fixa que oferece segurança e bons rendimentos.
Caso haja inadimplência por parte dos tomadores dos empréstimos imobiliários, a instituição pode tomar posse dos imóveis hipotecados ou sob alienação fiduciária para recuperar o valor emprestado. Essa garantia dá segurança aos investidores da LCI, já que seus recursos estão lastreados em ativos imobiliários.
Portanto, a LCI funciona como uma ponte entre os investidores, que desejam aplicar seu dinheiro de forma segura e rentável, e o mercado imobiliário, que precisa de recursos para financiar a aquisição de imóveis. O lastro em imóveis hipotecados ou sob alienação fiduciária confere confiabilidade ao investimento em LCI.
Em resumo, a LCI é um investimento que permite financiar o setor imobiliário. É uma opção interessante para quem busca segurança e bons rendimentos no longo prazo.
Rentabilidade
A rentabilidade da LCI pode ser pré-fixada, pós-fixada ou mista, depende do tipo de investimento que você escolher. Então, veja abaixo os tipos disponíveis.
Pré-fixada
- O investidor sabe exatamente qual será a rentabilidade desde o início do investimento.
- A porcentagem de retorno é definida no momento da contratação.
- Não há dependência de índices de referência.
- É uma opção para quem deseja ter clareza sobre o retorno desde o início.
Pós-fixada
- O investidor só saberá a rentabilidade exata ao final do prazo da aplicação.
- O retorno está vinculado a um índice de referência, como o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) ou o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
- Por exemplo, a LCI pode dar um percentual do CDI do período como rentabilidade.
- É uma opção para quem está disposto a acompanhar o desempenho do índice de referência e deseja ter a chance de um retorno variável.
Mista
- Combina uma taxa fixa com uma taxa vinculada a um indexador, geralmente o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
- A parcela vinculada ao IPCA protege o investidor da inflação.
- É uma opção para quem quer ter um retorno estável, com parte da correção monetária.
É importante destacar que o que rende da LCI pode variar de acordo com o prazo e a instituição financeira que emite o título. Lembrando que o quanto rende a LCI é relacionado à taxa acordada na hora da contratação e ao desempenho dos índices de referência. É bom ver as condições e os detalhes de cada oferta antes de fazer o investimento:
- Investimentos de prazo mais longo tendem a dar rendimentos maiores.
- É comum que LCIs oferecidas por bancos médios tenham retorno superior às de bancos grandes.
Como comprar um LCI
É possível adquirir esse tipo de título por meio de instituições financeiras autorizadas a fazer essa operação. As LCIs costumam ser oferecidas por bancos de médio e grande porte, e o processo de compra é bem simples.
Para investir em LCI, é preciso ter uma conta em uma instituição que ofereça esse tipo de título. A partir daí, basta entrar em contato com o banco e informar o valor que deseja investir e o prazo desejado. O banco irá fornecer as informações necessárias sobre as opções de LCI que tem e os respectivos rendimentos.
É bom dizer que, assim como outros investimentos, a LCI pode sofrer impacto pelas condições do mercado financeiro. A rentabilidade da LCI pode variar de acordo com as taxas de juros praticadas pelo mercado e o prazo do investimento escolhido. Por isso, é justo acompanhar de perto as condições do mercado financeiro e avaliar sempre a rentabilidade.
Em relação à liquidez da LCI, lembre-se que esse tipo de título se indica para investidores que buscam aplicações de médio ou longo prazo. Por isso, é bom avaliar com cuidado o prazo de investimento antes de aplicar o dinheiro em LCI, uma vez que o resgate antes da hora pode gerar a perda de rendimentos.
Mas, é possível encontrar LCIs com prazos menores, o que pode ser uma opção boa para quem busca uma rentabilidade maior do que a oferecida pelos investimentos de curto prazo, mas ainda assim necessita de uma liquidez um pouco maior.
O que é LCI: Investimento de Renda Fixa
Antes de explicar porque o LCI é um título de renda fixa, vamos explicar o que é a renda fixa em si. Renda fixa é um tipo de investimento em que o investidor empresta dinheiro para uma instituição financeira, empresa ou governo em troca de uma remuneração fixa, que pode ser pré-definida ou indexada a algum indicador financeiro, como a taxa básica de juros (Selic) ou a inflação.
Um dos principais pontos da renda fixa é o fato de ser muito fácil de prever o quanto vai render. Bem como, a menor volatilidade se for comparar com outros tipos de investimentos. Isso se dá porque se define o retorno na hora da aplicação e quem avalia o risco de inadimplência do lugar que emitiu o título são as agências de classificação de risco.
Considera-se a LCI é um investimento de renda fixa porque oferece uma taxa de juros prefixada, ou seja, a rentabilidade do investimento se dá no momento da aplicação e não sofre variações ao longo do tempo.
A rentabilidade da LCi é geralmente se fixa com base em um percentual sobre o CDI (Certificado de Depósito Interbancário), que é uma taxa de juros referência no mercado financeiro. Dessa forma, a LCI oferece uma rentabilidade previsível e constante ao longo prazo.
LCI tem FGC?
Outro fator que enquadra a LCI como renda fixa é o fato de ser um investimento de baixo risco, uma vez que o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) garante em até R$ 250.000 por instituição financeira, por CPF e por emissor. Isso significa que, em caso de falência do banco emissor da LCI, o investidor tem direito a receber o valor investido mais os juros, dentro do limite estabelecido pelo FGC.
Mas… o que é FGC?
O FGC (Fundo Garantidor de Crédito) é uma espécie de seguro que protege os investidores em caso de falência da instituição financeira. Isso significa que, se a instituição financeira na qual você investiu quebrar, o FGC garante o pagamento do valor investido, até o limite de R$ 250.000 por instituição financeira, por CPF e por emissor.
Ou seja, o FGC é uma forma de proteger os investidores e dar mais segurança aos investimentos. É importante destacar que nem todos os investimentos tem a garantia do FGC, e os limites de cobertura podem variar de acordo com o tipo de investimento e a instituição financeira. Por isso, é fundamental estar atento às condições de garantia do FGC antes de investir em qualquer tipo de título financeiro.
LCI paga imposto de renda?
Muitos investidores se perguntam se a LCI paga Imposto de Renda, mas uma boa notícia é que esse tipo de investimento é isento de IR, sendo uma das principais vantagens.
No entanto, mesmo com a isenção de imposto, é preciso declarar seus investimentos em LCI no seu Imposto de Renda. Isso significa que é necessário informar à Receita Federal sobre seus investimentos em LCI, mesmo que não haja a cobrança.
Como declarar LCI
Como falamos acima, ao investir em LCI, é bom lembrar que mesmo que esse tipo de investimento seja isento de IR, ele ainda constar na sua declaração. Para declarar LCI, há duas situações: a declaração para títulos ativos e a declaração para títulos resgatados ou vencidos.
Títulos Ativos
Para declarar os títulos ativos, é necessário informar o saldo existente na aba “Bens e Direitos” do programa do IRPF. É preciso selecionar o grupo de “Aplicações e Investimentos” e o código “Títulos isentos de tributação (LCI, LCA, CRI, CRA, LIG, Debêntures de Infraestrutura e outros)” e preencher os detalhes da LCI, como data de vencimento, nome do emissor, número da conta e valores referentes ao período.
Títulos Resgatados ou Vencidos
Para declarar os títulos resgatados ou vencidos, é necessário informar os rendimentos isentos na aba “Rendimentos Associados“. Também é possível usar o código “12” na declaração de rendimentos isentos de renda fixa. Depois disso, é preciso informar a posse do investimento na aba “Bens e Direitos“, preenchendo os detalhes da instituição financeira e os valores investidos.
Vários bancos e instituições financeiras oferecem LCI no mercado brasileiro. Dentre os principais, podemos citar:
Bancos que possuem LCI
Quando pensamos em onde investir nosso dinheiro, é importante conhecer todas as opções disponíveis. Uma dessas opções é a LCI, ou Letra de Crédito Imobiliário. Esta é uma forma de investimento ligada ao setor imobiliário. Agora, se você se pergunta quais bancos oferecem essa possibilidade, estamos aqui para esclarecer.
Primeiro, vamos falar sobre o Banco do Brasil. Um dos bancos mais tradicionais do país, o Banco do Brasil, ou BB para os íntimos, oferece a LCI como uma de suas opções de investimento. Ele tem uma longa história de atuação e é conhecido pela sua solidez.
Em seguida, temos o Bradesco. Também bastante reconhecido, o Bradesco proporciona a seus clientes a opção de investir em LCI. Eles são conhecidos por sempre buscar inovação e serviços de qualidade.
O BTG Pactual é outro banco que entra na lista. Ele tem uma pegada mais voltada para investimentos e, claro, a LCI não fica de fora.
Não podemos esquecer da Caixa Econômica Federal. A “Caixa”, como é popularmente chamada, é um banco ligado ao governo e tem uma grande presença em todo o território nacional. A LCI é uma das opções que ela disponibiliza para quem deseja investir.
O Itaú, um dos maiores bancos privados do Brasil, também oferece LCI. Ele é conhecido por sua abordagem moderna e foco no cliente.
O PAN é outro banco que vale mencionar. Ele tem se destacado em diversos serviços financeiros e a LCI é uma das alternativas que ele apresenta para os investidores.
Por fim, mas definitivamente não menos importante, temos o Santander. Um banco de origem espanhola, mas que conquistou o coração dos brasileiros. A LCI também faz parte de seu catálogo de investimentos.
Vantagens x Desvantagens
Agora que já sabemos alguns detalhes sobre como funciona a LCI, vamos agora analisar quais são, então, as vantagens e desvantagens desse tipo de investimento para ver se realmente vale a pena.
Vantagens da LCI
- Isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas, tornando esse tipo de investimento bastante atrativo;
- Possibilidade de rentabilidade maior do que a da poupança e de outros investimentos de renda fixa;
- Garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para investimentos de até R$ 250 mil por instituição financeira, o que garante mais segurança para o investidor;
- Possibilidade de investir em LCIs prefixadas, pós-fixadas e ligadas à inflação, de acordo com as necessidades e objetivos do investidor.
Desvantagens da LCI:
- Prazo mínimo de investimento, que costuma ser superior ao de outros investimentos de renda fixa, podendo chegar a um ano;
- Baixa liquidez, ou seja, a dificuldade de resgatar o dinheiro investido antes do vencimento, o que pode gerar prejuízos em casos de emergências financeiras;
- Risco de crédito, que é a possibilidade de a instituição financeira que emitiu a LCI não honrar o pagamento dos rendimentos ou do valor investido;
- Rendimento pode ser menor do que o de outros investimentos em renda fixa devido à baixa taxa de juros praticada pelo mercado.
LCA – Qual a diferença?
As Letras de Crédito de Agronegócio (LCA) e as Letras de Crédito Imobiliário (LCI), se tratam de títulos de captação voltados para instituições financeiras que atuam no setor do agronegócio e imobiliário.
Assim como na LCI, a LCA também conta com isenção de Imposto de Renda. E, assim como no caso anterior, esses também se baseia no CDI e tem a segurança garantida pelo FGC.
Outra semelhança que vale destacar é a liquidez. No caso da LCA, a liquidez é menor que os outros investimentos, assim como o LCI. Dessa forma, a condição de saque é mais difícil que as demais, sendo um fator para se prestar atenção. Ademais, também é um investimento que as corretoras possuem taxa zero.
Enfim, ambos caminham juntos, e possuem apenas um contraste no que tange ao rumo do valor aplicado. No LCA, então, o investimento é direcionado ao o setor do agronegócio.
Vale a pena investir?
Já sabemos se vale ou não a pena investir em LCI, mas em LCA, vale?
O rendimento da LCA varia de acordo com o seu emissor. Geralmente, ela tem a rentabilidade na prefixada com uma taxa de juros que costuma variar entre 5% e 7% ao ano, na pós-fixada a rentabilidade está vinculada ao CDI e pode ser um percentual do indicador ou ter um spread, por exemplo, 90% do CDI ao ano ou CDI+2% ao ano e na hibrida uma taxa prefixada é somada a um indicador pós-fixado, como IPCA ou IGP-M, por exemplo, 4%+IPCA ou 5%+IGP-M.
De acordo com os especialistas, um investimento com rentabilidade justa deve pagar, ao menos, 100% do CDI. Mas, como esta aplicação é isenta de imposto de renda, o seu retorno líquido, mesmo abaixo deste limite, costuma ser vantajoso.
Assim, o ideal é que a LCA ofereça taxas acima de 95% deste indexador.
Atenção: geralmente as taxas de LCA em corretoras (XP Investimentos, RICO, Easy Invest, entre outras) são muito superiores a oferecidas por de Bancos.
O mesmo vale para o LCA.
Informações Complementares de LCA e LCI
- Característica: Previsível e estável, mas depende da instituição financeira escolhida;
- Como rende: Taxas baseadas no CDI (Certificado de Depósito Interbancário);
- Aplicação Mínima: A partir de R$ 100,00;
- Descontos: Não possui.
Renda Fixa x Renda Variável
Renda variável é quando o retorno não é fixo, ou seja, pode variar bem ao longo do tempo. Isso acontece porque está sujeito a oscilações do mercado financeiro e pode sofrer valorização ou desvalorização. Diferente da renda fixa, onde o investidor sabe ao certo quanto vai ganhar no final, na renda variável é preciso assumir um certo grau de risco para poder obter maiores lucros. Alguns exemplos de renda variável são ações de empresas na bolsa de valores e fundos de investimento em ações.
Por exemplo, se uma empresa tem um bom desempenho e apresenta lucros crescentes, as ações dela podem se valorizar, o que pode resultar em maiores ganhos para os investidores. Por outro lado, se a empresa enfrenta dificuldades com as finanças, as ações podem se desvalorizar e os investidores podem ter prejuízos.
O momento da economia global traz um forte brilho para aqueles atrelados as taxas de juros: a boa e velha renda-fixa. Considerando a volatilidade dos mercados, a bolsa de valores não está entregando uma boa margem de valorização, mesmo que ainda existam boas chances no mercado de ações, encontrar estas se tornou uma tarefa complicada e que requer um exímio nível de análise.
No entanto, a renda-fixa se mostra bastante atrativa com uma rentabilidade segura atrelada a índices que tendem a aumentar enquanto a economia se deteriora: as taxas de juros e a inflação.
Custos de Investimento
Seja para os de Renda Fixa ou Renda Variável, as opções existentes são muito vastas. Por isso, é justo conhecer os custos ligados com as operações de cada um, assim como os impostos. Em resumo, alguns dos custos que você pode se deparar são:
- Taxa de corretagem ou Taxa de negociação;
- Taxa de Custódia da corretora;
- Custos envolvendo a B3 (Taxa de Custódia, entre outros);
- Taxa de Administração (Específico para investimentos em FIIs, ETFs e BDRs);
- Imposto de Renda.
Além disso, vale dizer que cada corretora pode oferecer diferentes valores em suas taxas, existindo até corretoras com taxa zero para alguns tipos. Ao mesmo tempo, algumas categorias contam com isenção de impostos ou cobranças a partir de algum critério.
Então, é bom prestar atenção a esses detalhes, tanto na hora de escolher a sua corretora, como no momento de estudar o investimento.
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