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O Bradesco (BBDC4), um dos maiores bancos do Brasil, comunicou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta quinta-feira (8) a venda de mais de R$ 1 milhão em ações realizada no dia 22 de janeiro por um ex-diretor da instituição. A movimentação acontece em um momento delicado para o banco, que recentemente reportou resultados abaixo das expectativas do mercado para o quarto trimestre de 2023.
A venda, que envolveu um total de 70.309 papéis a R$ 15,45 cada, foi executada por um profissional que já não faz mais parte do quadro de diretores do banco. O Bradesco esclareceu que a operação foi comunicada à CVM em nome da Diretoria devido a um período legal necessário para formalizar a saída do ex-diretor junto aos órgãos competentes.
A revelação sobre a venda de ações surge logo após o Bradesco divulgar seu balanço do quarto trimestre de 2023, que apresentou um lucro de R$ 2,878 bilhões, ficando bem abaixo das projeções do mercado, que esperava um valor em torno de R$ 4,794 bilhões. Como consequência, o banco experimentou seu pior dia na bolsa desde novembro de 2022, com suas ações ordinárias caindo 13,02% e as preferenciais, 15,66%.
Conformidade com as Normas da CVM
O Bradesco enfatizou que a operação de venda foi realizada dentro do prazo legal, anterior ao período de silêncio, e que a comunicação à CVM foi feita em estrita conformidade com as normas vigentes. A Resolução 358 da CVM exige que pessoas ligadas às diretorias e aos conselhos das companhias listadas divulguem suas movimentações de compra e venda de ações, visando garantir a transparência e evitar conflitos de interesse no mercado financeiro.
O cenário atual representa um desafio para o Bradesco, que precisa não apenas gerenciar as repercussões de um balanço abaixo das expectativas, mas também assegurar a confiança dos investidores e do mercado em sua governança corporativa. A venda de ações por um ex-diretor, apesar de estar em conformidade com as regulamentações, chama a atenção para a importância de políticas claras e efetivas de comunicação e transparência.
Aluguéis disparam
Janeiro de 2024 trouxe um aumento expressivo no preço dos aluguéis residenciais, com o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) registrando um salto de 4,34%. Este crescimento marca uma reversão significativa após a queda de 1,16% vista no mês anterior, elevando a taxa anualizada para 7,60%.
A análise anual do IVAR revela uma tendência de desaceleração em algumas cidades, com o Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre registrando reduções nas suas taxas anuais. Por outro lado, São Paulo registrou um aumento, sinalizando uma dinâmica diversa no mercado imobiliário. Se você quer estar à frente no jogo dos investimentos, confira as recomendações essenciais que preparamos para você se destacar em 2024. Compreendemos que cada investidor possui objetivos e perfis de risco distintos. Por isso, em nosso portal, oferecemos sugestões que se adaptam a diferentes necessidades, desde o investidor mais conservador até o mais audacioso! Não deixe de clicar aqui para conferir!
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