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Com ticker BITI11, o produto faz parte da família IT Now e seria uma fundo de bitcoin que replica a carteira do índice Bloomberg Galaxy Bitcoin.
O custo de administração é de 0,7% ao ano com um tíquete mínimo de R$ 100. Além disso, a Itáu Asset também planeja lançar em breve um ETF que replicará o desempenho do Ethereum.
Vale a pena mencionar que a Galaxy é uma das líderes nos EUA em investimentos em blockchain e criptoativos, com mais de US$ 2,1 bilhões sob gestão.
O BITI11, do Itaú, vem para brigar por espaço no mercado dos ETFs de criptoativos, o mais popular dentre esses, o HASH11, chegou a ter um patrimônio de mais de R$ 2 bilhões no final do ano passado e hoje soma R$ 986 milhões.
O HASH11, por sua vez, replica uma carteira desenvolvida pela Hashdex em parceria com a Nasdaq e que se tornou um dos ETFs mais negociados na B3.
No mês de setembro, um total de 14.255 empresa negociaram criptoativos no país
Em dados coletados pela Receita Federal do Brasil é constatado que em apenas um mês, mais de 14 mil empresas negociaram Bitcoin e outras criptomoedas no Brasil.
No mês de setembro, um total de 14.255 empresa negociaram criptoativos no país. Apesar de parecer muito, em agosto, a quantidade de empresas negociando criptomoedas foi ainda maior, com quase 15 mil empresas.
Vale a pena mencionar que o número de empresas registras com CNPJ no país é de cerca de 19 milhões (sendo dessas, 13 milhões MEIs). Por tanto, as 15 mil empresas apontadas nos dados, são apenas uma fração da quantidade de CNPJ existentes no país.
Porém, o número de empresa com exposição ao mercado de criptoativos no Brasil pode ser ainda maior do que o revelado pela Receita Federal, já que a instituição não computa dados referentes a fundos de investimento e ETFs.
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