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- Empresas da Bolsa brasileira distribuíram recorde de R$ 76,68 bilhões em dividendos no 1º trimestre de 2024, um aumento de 49% em relação a 2023.
- Itaú (ITUB4) surpreendeu com distribuição três vezes maior que em 2023, totalizando R$ 16,62 bilhões, quase igualando a Petrobras (PETR4), que pagou R$ 17,89 bilhões.
- Petrobras manteve a posição de maior pagadora de dividendos, com aumento de 28% em relação ao ano anterior.
- Vale (VALE3) também se destacou, aumentando a distribuição em 29% em relação a 2023, totalizando R$ 12,43 bilhões.
- Apenas a BB Seguridade (BBSE3) reduziu seu pagamento de dividendos em 33%, distribuindo R$ 2,52 bilhões em comparação com os R$ 3,76 bilhões de 2023.
Empresas listadas na Bolsa brasileira (B3) estão apresentando um notável aumento no pagamento de dividendos nos primeiros três meses deste ano, conforme dados de fontes econômicas de destaque no Brasil. O volume total de distribuição de proventos atingiu um novo patamar recorde, alcançando a marca de R$ 76,68 bilhões, representando um expressivo aumento de 49% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O destaque desse cenário é o Itaú (ITUB4), que surpreende ao distribuir três vezes mais dividendos em comparação com o primeiro trimestre de 2023, totalizando R$ 16,62 bilhões aos acionistas, conforme revelado pela plataforma Meu Dividendo. Esse valor praticamente se equipara ao montante distribuído pela Petrobras (PETR4), que desembolsou R$ 17,89 bilhões no mesmo intervalo.
Apesar da polêmica em torno da não distribuição de dividendos extraordinários referentes a 2023, a Petrobras mantém sua posição como a principal pagadora de dividendos do Brasil, registrando um aumento de 28% em relação ao ano anterior.
O ranking de dividendos destaca que oito empresas foram responsáveis por 84% do total distribuído entre janeiro e março. Além de Petrobras e Itaú, a Vale (VALE3) também se destaca, com um aumento de 29% em sua distribuição em relação a 2023, totalizando R$ 12,43 bilhões.
Para uma análise mais aprofundada desse panorama, é crucial examinar os indicadores de dividendos em detalhes, buscando compreender os fatores que impulsionaram esses aumentos e quedas nas distribuições de proventos pelas empresas listadas na B3.
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