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A viagem de ida mobilizou 8 policiais federais e outros 12 assessores.
Em informação publicada pelo jornalista André Shalders no jornal O Estado de S. Paulo, foi informado que a primeira-dama Janja Lula da Silva gastou ao menos R$ 283,3 mil com seguranças para viagem ao Qatar no início de setembro. A ida mobilizou 08 policiais federais e outros 12 assessores.
De acordo com o informações, as passagens dos policiais federais que viajaram com Janja custaram R$ 186,2 mil por terem sido compradas de última hora. Já as diárias pagas aos agentes da PF somaram R$ 42.200, variando de R$ 4.200 a R$ 6.300.
Janja levou outros 04 assessores ao Qatar. No painel de viagens do MGI (Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos), a ida do grupo custou R$ 52.000, entre diárias e passagens.
Foram com Janja:
- Cláudio Adão dos Santos Souza, fotógrafo;
- Edson Antônio Moura Pinto, ajudante de ordens;
- Júlia Camilo Fernandes Silva, assessora do Gabinete Pessoal da Presidência da República; e
- Taynara Pretto, assessora de imprensa da primeira-dama.
Janja recebe medalha de mérito sem justificativa, diz UOL
Um decreto que saiu no Diário Oficial da União, informou que o presidente Lula concedeu a medalha de mérito Oswaldo Cruz na categoria ouro a 22 pessoas e 10 associações. A honraria é uma das mais altas para personalidades e entidades que se destacam em ações voltadas à saúde pública.
A primeira-dama Janja e a apresentadora Xuxa estão na lista de homenageados por Lula.
Segundo informações, sem justificativa para homenagem a Janja. O governo Lula não explicou, no Diário Oficial, o motivo para a concessão da medalha à primeira-dama Rosangela Lula da Silva. Procurado pelo UOL, o Ministério da Saúde disse que promoveu live sobre vacinação e encabeçou mobilização nas redes sociais para promover o Dia Nacional da Imunização. Xuxa aparece na lista como embaixadora do Movimento Nacional pela Vacinação do Ministério da Saúde.
Governo Lula quer criar “Whatsapp Estatal”
Após o Ministro do STF, Alexandre de Moraes, banir do Brasil, o X, antigo Twitter, nem o WhatsApp escapou e o Governo Lula, anunciou que pretende expulsar o gringo de vez e disse que uma uma nova rede social nacional segue seu curso e sendo desenvolvida.
Segundo informações, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) anunciou uma licitação para contratar um serviço de mensagens por celular. De acordo com o presidente da agência, Ricardo Capelli, a nova plataforma será semelhante ao WhatsApp.
A ABDI informou que já recebeu o interesse de mais de 10 empresas brasileiras dispostas a desenvolver essa plataforma corporativa e Capelli destacou a importância de um sistema totalmente nacional, e ele afirmou que a preocupação com a segurança das comunicações não se trata de paranoia ou teoria da conspiração. Justificou isso ao dizer que já ocorreram diversos casos de quebra de sigilo de mensagens.
Capelli também enfatiza que o objetivo não é banir as plataformas de mensagens já existentes, mas sim criar uma alternativa segura e que “promova a soberania nacional.”
Governo Lula tenta driblar regra fiscal com Auxílio Gás
Para turbinar o atual Auxílio Gás a partir de 2025, o governo Lula usará um mecanismo para driblar o marco fiscal.
O Gás para Todos, terá custo 267% maior do que o atual programa, será bancado por recursos que não passarão pelas contas do Tesouro Nacional, ficando de fora da trava de crescimento de despesas.
Segundo informações, o arranjo é mencionado no projeto de lei 3.335 de 2024, encaminhado nesta semana por Lula ao Congresso Nacional para modificar o Auxílio Gás e criar o novo benefício social. O programa de distribuição dos botijões custará R$ 13,6 bilhões por ano a partir de 2026, quando estará 100% implantado.
A medida não impactará nas limitações de despesas do Executivo. Mas impactará na arrecadação, uma vez que os aportes no Fundo Social serão menores, já que parte do recurso será enviada diretamente à Caixa para o custeio do programa.
“O que está proposto é um projeto de lei apresentado ao Congresso e que tem compatibilidade fiscal, a medida em que ele prevê despesas e renúncias –do ponto de vista dos pagamentos que são devidos à União”, disse Durigan.
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