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A Moove, do grupo Cosan (CSAN3), anunciou importante comunicado junto ao mercado e aos seus acionistas. Ou seja, a companhia oficializou nesta segunda-feira a aquisição da PetroChoice. Isto é, maior distribuidora de lubrificantes dos Estados Unidos, por 479 milhões de dólares.
Assim sendo, a transação tornará a Moove um player relevante na América do Norte. Isto é, com foco também na Europa, e consolida importante plataforma para o desenvolvimento de novos negócios e crescimento, disse a companhia em comunicado.
Atualmente, a Moove é uma das maiores produtoras e distribuidoras de lubrificantes e óleos básicos do Brasil, tendo presença em 11 países.
Cosan (CSAN3) tem lucro ajustado de R$ 263 mi no 1º tri de 2022, queda de 69,1%
O lucro líquido ajustado da Cosan (CSAN3) no primeiro trimestre de 2022 foi a R$ 263,1 milhões. Isto é, um valor 69,1% menor na comparação com o mesmo período de 2021.
Desse modo, frente o quarto trimestre de 2021, o lucro líquido ajustado da companhia caiu 42,6%.
Nesse sentido, o lucro líquido contábil no primeiro trimestre de 2022 foi de R$ 510,2 milhões. Isto é, recuo de 38,4% em relação a um ano atrás e queda de 60,1% em relação ao quarto trimestre de 2021.
Ademais, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) pró-forma ajustado da companhia no primeiro trimestre foi a R$ 2,7 bilhões, alta de 4,8% ante o mesmo período de 2021.
Em relação a receita operacional líquida pró-forma, esta totalizou R$ 34,7 bilhões no primeiro trimestre. Ou seja, um aumento de 54,2% ante o mesmo período de 2021. Na comparação com o último trimestre de 2021, a receita avançou 1,1%.
Assim, os resultados, segundo a companhia, tiveram o impacto positivo do
“melhor desempenho operacional da Rumo, impulsionado pela expansão dos volumes transportados, e da Compass, sustentado pela contínua evolução da Comgás e pelo início da consolidação da Sulgás, que compensaram a menor concentração de vendas de Renováveis e Açúcar no trimestre que encerra a safra 2021/22 para a Raízen”.
destacou
Portanto, o nível de alavancagem, que é medido pela razão entre a dívida líquida e o Ebitda, foi de 2 vezes ao final do primeiro trimestre de 2022, ante 3 vezes ao fim de março de 2021.
Logo, o consumo de caixa totalizou R$ 1,86 bilhão, recuo de 50,4%.
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