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A Movida (MOVI3) divulgou ontem seu resultado do primeiro trimestre de 2021. De acordo com a companhia, sua receita líquida somou R$ 804,9 milhões no período. Dessa forma, houve uma queda de 20,4% em relação ao mesmo período do ano passado.
Contudo, a receita líquida com alugueis somou R$ 530,3 milhões. Isto é, apresentou um crescimento de 17,3% em relação ao mesmo trimestre de 2020. Ao passo que a receita líquida de venda de ativos caiu 50%.
Além disso, a Movida registrou um EBITDA ajustado de R$ 304,5 milhões. Dessa forma, a margem EBITDA ajustada pelos efeitos do Covid-19 ficou em 57,4%, crescendo 7,6 pontos percentuais.
Portanto, o lucro líquido ajustado da Movida somou R$ 109,5 milhões, crescendo incríveis 98,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Sua margem líquida ajustada ficou em 20,6%. Com isso, seu ROIC (return on invested capital) ficou em 8,6%, enquanto seu ROE (return on equity) ficou em 12,3%.
Operacional da Movida
De acordo com os dados do relatório, a receita bruta do RAC (aluguel de carros) somou R$ 414 milhões, crescendo 12,3%. Isso se deve ao acréscimo de 4 pontos percentuais na taxa de ocupação, que atingiu a marca do 79,3%.
“Com a receita bruta por carro em R$ 2.131, valor 12,6% maior que no 1T20, chegamos à receita líquida recorde em RAC de R$ 365 milhões. Mesmo com uma frota total menor que no 1T20, mantivemos a frota operacional estável, mostrando eficiência, o que permitiu alcançarmos o recorde de 5 milhões de diárias em RAC.”
explicou a Movida.
Além disso, a companhia mostrou uma expansão de 31% na receita líquida de GTF no trimestre, devido a adição de 5 mil carros na frota média operacional. Por fim, vale destacar a menor receita líquida de seminovos da Movida (MOVI3). De acordo com a companhia, a estratégia é diminuir a venda de carros com intuito de usá-los por mais tempo em operação devido à alta demanda em RAC e crescimento em GTF.
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