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2º Turno terá disputa da Corrupção X Neoliberalismo

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Nos últimos 3 anos, são diversos escândalos que envolvem o partido dos trabalhadores (PT) e esse será o alvo da campanha de Jair Messias Bolsonaro (PSL) no segundo turno.

Com as constantes visitas de Fernando Haddad (PT) ao ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva na carceragem da polícia federal, Bolsonaro terá motivos para questionar a honestidade do candidato a presidência pelo PT.

Bolsonaro também planeja, agora com mais tempo na propaganda obrigatória, apresentar os seus projetos para aqueles que não tiveram acesso a redes sociais e não o conhecem. Assim terá chance de conquistar novos eleitores dos candidatos que ficaram para trás na corrida presidencial.

Depois de conquistar 46% dos votos, Bolsonaro publicou em sua conta do Twitter a seguinte frase:

“Nosso país é grande e próspero, não uma facção criminosa para ser comandado de dentro da cadeia”

Um dos argumentos que o candidato do PSL irá escolher é que se o PT assumir o país novamente, o único caminho da nação é ter graves problemas como a Venezuela.

Bolsonaro destaca que a Fake news prejudicou a obtenção de alguns votos, e ao contrário do que dizem, ele quer unificar a população Brasileira.

A propaganda política na televisão e rádio retorna na sexta-feira, o tempo será igual para os dois candidatos, as redes sociais continuam sendo o grande fator de divulgação para Bolsonaro.

Jair Bolsonaro também informou que pretende participar de todos os debates, já que no primeiro turno ficou impossibilitado, pois ficou 3 semanas no hospital devido ao atentado a facada que recebeu.

Propostas farão a diferença

Mesmo com os 49 milhões de votos que Bolsonaro recebeu, o presidente do PSL, Luciano Bivar, prefere a cautela em relação a resultados, afirmou que não será fácil enfrentar Haddad.

Porém com mais tempo na televisão e no rádio, o candidato poderá apresentar as suas propostas, a falta de apresentação de projetos foi uma das armas de ataque contra Jair no primeiro turno.

De acordo com Bivar as apresentações de ideias serão baseadas na luta do bem contra o mal, na economia de mercado aberta, na liberdade financeira do povo.

Já Haddad afirmou que irá combater o que seu rival representa, o neoliberalismo contra o estado e o bem estar social do povo.

Fernando Haddad afirmou que defenderá os direitos do trabalhador e sociais, afirmando que o modelo de governo de Bolsonaro não dará certo, que não irá fortalecer o poder de compra do trabalhador, que já foi utilizado na Argentina e não fortaleceu o mercado.

Já Bolsonaro afirmou que projetos sociais são do governo e não do PT, e que as notícias do retorno da CPMF e o corte no Bolsa Família são falsas e sem fundamento.

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