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AES Brasil (AESB3) oficializa mudanças no seu Conselho de Administração

AES Brasil anuncia oficialmente mudanças no seu Conselho de Administração. Confira mais detalhes na matéria a seguir.

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A AES Brasil (AESB3) realizou importante comunicado junto ao mercado. Isto é, o conselho de administração da empresa elegeu Francisco Jose Morandi Lopez. Desse modo, ele irá substituir Julian Nebreda no cargo de presidente do colegiado.

Assim sendo, Nebreda renunciou à função após ser indicado pela The AES Corporation, controladora da companhia, para os cargos de vice-presidente executivo e presidente de Negócios dos EUA e das Linhas de Negócios Globais.

Além disso, Madelka Mitzuri McCalla Molinar foi eleita conselheira efetiva, também em substituição a Nebreda para complementar o mandato.

AES Brasil (AESB3) lança R$ 500 milhões em debêntures verdes de 20 anos

A AES Brasil (AESB3) lançou R$ 500 milhões em debêntures verdes, com prazo de 20 anos, para financiar dois desdobramentos no Complexo Eólico Tucano, no nordeste da Bahia.

A operação, composta de duas emissões, com foco no desenvolvimento dos campos de Tucano II e Tucano III, que colocaram, respectivamente, R$ 300 milhões e R$ 200 milhões, aconteceu em setembro de 2021.

Nas duas séries, o vencimento será em 15 de setembro de 2041. Nas notas de Tucano II, a remuneração equivale à variação do IPCA mais 6,06% ao ano. Os pagamentos serão semestrais, a partir de julho de 2024, e a remuneração sobre os primeiros dois anos terá capitalização no mesmo ano.

Já na colocação de Tucano III, a remuneração é de 6,59% ao ano, com pagamentos, também semestrais e começando em julho de 2024. Da mesma forma que na série de Tucano II, a remuneração sobre os primeiros dois anos terá capitalização em 2024.

O prazo de maturação dos papéis, longo na comparação com o mercado, sinaliza com a percepção de segurança em relação ao desenvolvimento do Complexo de Tucano, bem como na gestão e saúde financeira da AES Brasil.

O prazo de 20 anos, pouco comum no setor elétrico, é indicativo da confiança no complexo eólico de Tucano e na gestão da companhia, que segue na expansão de seu portfólio 100% renovável”, avalia Alessandro Gregori, CFO da AES Brasil.

As debêntures verdes da emissão da AES Brasil são destinadas exclusivamente ao desenvolvimento do Complexo de Tucano. Com 27 aerogeradores, Tucano II terá capacidade de 167,4 MW e 73,7 MWm de energia assegurada.

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