Após liderar quedas do Ibovespa, Ambev vira e engata alta de 1,24%

As ações da Ambev (ABEV3) enfrentaram uma queda de 1,01%, chegando a R$ 13,73, em um dia que viu uma tendência otimista nos juros futuros, que geralmente beneficia as empresas de varejo. No entanto, essa notícia representou um revés para a cervejaria, que se destacou como uma das maiores baixas no Ibovespa.

A queda das ações ocorreu em resposta à notícia de que a Receita Federal está questionando a Ambev por operações relacionadas ao pagamento de imposto de renda sobre lucros no exterior. Esse questionamento coloca em foco a possibilidade de a empresa ter que desembolsar recursos significativos em dinheiro para cumprir com suas obrigações fiscais.

Essa notícia levanta preocupações entre os investidores e pode afetar a confiança no desempenho futuro da Ambev. A disputa com a Receita Federal pode representar um ônus financeiro para a empresa, impactando sua capacidade de investir em crescimento e projetos estratégicos.

É importante observar que os questionamentos da Receita Federal em relação a empresas e impostos são relativamente comuns no ambiente de negócios, e muitas empresas enfrentam disputas fiscais periodicamente. No entanto, o impacto dessas disputas pode variar significativamente, dependendo das circunstâncias específicas e das decisões subsequentes das autoridades fiscais.

Apesar da desconfiança, a ação aproveitou a retomada do ibovespa neste inicio de tarde, que engata forte alta de 1,36%.

O Bradesco destaca que a queda do IPCA reforça a tendência de desinflação nos serviços, com os serviços subjacentes registrando 4,3% em agosto, após 5,6% em julho, quando considerada a média de três meses anualizada. As métricas sensíveis ao ciclo econômico surpreenderam negativamente e estão alinhadas com a expectativa do Bradesco de IPCA em 4,8% para este ano e 3,6% em 2024.

A alimentação também surpreendeu para baixo, devido à redução nos itens in natura e industrializados, indicando uma possível deflação adicional de alimentos em setembro. A alta do IPCA em relação a julho foi explicada pelo aumento dos preços dos combustíveis e pela reversão dos impactos dos descontos pontuais de energia elétrica e veículos.

Há pouco, as ações da Ambev operavam em alta de 1,24%, cotada a R$ 13,87.

Carteira para Setembro

Investir no mercado financeiro é uma atividade que exige análise criteriosa, acompanhamento constante e uma estratégia bem definida. Uma das abordagens utilizadas por investidores é a montagem de uma carteira de ativos diversificada, que visa otimizar os ganhos e minimizar os riscos. Nesse contexto, a Carteira Mensal de Investimentos surge como uma ferramenta que oferece recomendações de ativos selecionados por analistas experientes. Um exemplo dessa abordagem é a “Carteira Santander Valor,” elaborada pela Santander Corretora, que reflete as principais recomendações dos analistas da instituição.

A Carteira Mensal de Investimentos é uma estratégia que envolve a seleção de um conjunto de ativos financeiros, como ações de empresas, com base em análises técnicas e fundamentais. Ela é atualizada regularmente, geralmente no início de cada mês, com o objetivo de proporcionar aos investidores recomendações alinhadas com as perspectivas econômicas e os movimentos do mercado.

Através da carteira, os investidores têm acesso a sugestões de alocação de recursos em diferentes ativos, proporcionando diversificação e uma exposição equilibrada a diferentes setores e segmentos da economia. Além disso, as carteiras mensais costumam incluir informações sobre o desempenho histórico dos ativos, estimativas para os próximos meses e eventuais trocas de ativos.

Carteira Santander Valor:

Um exemplo de Carteira Mensal de Investimentos é a “Carteira Santander Valor,” divulgada pela Santander Corretora. Essa carteira reflete as cinco principais recomendações dos analistas da instituição em determinado mês, com o objetivo de superar o índice Ibovespa a longo prazo. Ela busca maximizar o ganho de capital através de uma análise fundamentalista criteriosa.