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As piores do dia: Varejistas se destacam negativamente na bolsa nesta 6ªF

Foto/Reprodução GDI
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Em dia de baixa liquidez na Bolsa, papéis de varejistas operam no campo negativo nesta etapa final do pregão, movimento influenciado pela elevação da curva de juros e pela depreciação do real, que por sua vez, são uma reação à confirmação do nome de Fernando Haddad como ministro da Fazenda do governo Lula. Mesmo já esperada, a indicação causou uma reação defensiva por parte de investidores.

Figurando entre as maiores perdas do Ibovespa, Grupo Soma (SOMA3) registrava -3,95% (R$ 9,73) e Petz (PETZ3), -3,59% (R$ 6,18). Arezzo (ARZZ3) recuava 3,46%, a R$ 79,30. Natura (NTCO3) baixava 3,04%, a R$ 11,47. Americanas SA (AMER3) cedia 3,02% (R$ 8,34).

Lojas Renner (LREN3) perdia 2,13% (R$ 20,68). Magazine Luiza (MGLU3) tinha queda de 1,76%, a R$ 2,79. Alpargatas (ALPA4) desvalorizava 0,57% (R$ 13,94). Já Via (VIIA3) subia 1,01%, a R$ 2,01.

Cautela prevalece com PEC e Fed, levando dólar a encerrar semana em alta

O dólar fechou em alta nesta 6ªF, com investidores adotando posições defensivas em meio à confirmação de Fernando Haddad como novo ministro da Fazenda e ao dado de inflação ao produtor (PPI) nos EUA levemente acima do esperado, que pode levar o Fed a manter o ritmo agressivo de aperto monetário na reunião da próxima semana.

Além disso, o cenário fiscal doméstico continua demandando cautela do mercado, que aguarda a definição da PEC da Transição e o julgamento do orçamento secreto no STF, ambos na próxima 4ªF. O jogo do Brasil fez a liquidez minguar à tarde, com a moeda encerrando a sessão em alta de 0,57%, a R$ 5,2456, após oscilar entre R$ 5,2174 e R$ 5,2834.