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Empregos preservados por governo passa de 7,2 milhões

Balanço divulgado ontem pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia mostra que o Benefício Emergencial para Preservação da Renda e do Emprego conseguiu preservar 7,2 milhões de empregos.

Foto/Reprodução GDI
Foto/Reprodução GDI

Balanço divulgado ontem pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia mostra que o Benefício Emergencial para Preservação da Renda e do Emprego conseguiu preservar  7,2 milhões de empregos.

Previsto na Medida Provisória 936/2020, o benefício ajuda empregados e empregadores a enfrentar os efeitos econômicos da pandemia de covid-19.

De acordo com as informações, até às 14h desta terça-feira, o total de empregos salvos chegou a 7.206.915 em todo o país. Deste total, 54,5% dos postos preservados são da região Sudeste do Brasil.

Outros 19% estão no Nordeste, enquanto 15,7% ficam no Sul, 6% no Centro-Oeste e 4,7% no Norte. O estado com maior percentual de empregos preservados é São Paulo, responsável por 33%. Na sequência, vem Rio de Janeiro (10,1%) e Minas Gerais (9,5%).

Ainda conforme o balanço, 54,9% dos beneficios são para suspensão de contrato de trabalho. Em valores absolutos, o percentual equivale a 3.956.915 empregos.

A redução de 50% na jornada e salário representa 17,2% (1.239.084), enquanto a diminuição de 25% tem 13,4% (964.073). A redução de 70% chegou a 12,2% (879.774) e os trabalhadores intermitentes respondem por 2,3% (167.069) do total.

Deste total de benefícios, 52% (3.757.862) ocorreram a partir dos acordos entre trabalhadores e empresas com receita bruta anual menor que R$ 4,8 milhões, 44% (3.143.775) nos casos de empresas com receita bruta anual maior que este valor, e 4% (305.278) nos casos de empregados domésticos e de trabalhadores intermitentes.

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