Na última sexta-feira (15), a Enauta divulgou que o sistema de dutos flexíveis, peça pendente para início da produção do FPSO Atlanta, embarcou ao Brasil.
A expectativa de entrega é ainda para o final do mês de março. E o primeiro óleo de Atlanta continua previsto para agosto de 2024, conforme seu cronograma inicial.
Enauta aprova emissão de debêntures no valor de R$ 1,1 bilhão para impulsionar projetos estratégicos
A Enauta (ENAT3), empresa atuante no setor de exploração e produção de petróleo e gás, tomou a decisão de aprovar a 2ª emissão de debêntures simples, não conversíveis, com garantia real, dividida em até 3 séries, com valor total de R$ 1,1 bilhão. Essa medida visa captar recursos para impulsionar projetos estratégicos da empresa e reforçar seu capital de giro.
Os recursos líquidos obtidos por meio da emissão das debêntures da primeira e da terceira série serão direcionados exclusivamente para o reembolso e/ou pagamento futuro de gastos, despesas ou dívidas relacionadas à implementação e desenvolvimento do Sistema Definitivo do Campo de Atlanta. Essa iniciativa demonstra o compromisso da Enauta em avançar com seus projetos de exploração e produção de petróleo, especialmente no Campo de Atlanta, que é uma área estratégica para a empresa.
Por sua vez, os recursos provenientes das debêntures da segunda série serão destinados exclusivamente para o reforço do capital de giro da companhia, além de atender a outros propósitos corporativos gerais. Esse reforço do capital de giro é fundamental para garantir a estabilidade financeira da Enauta e sua capacidade de operar de forma eficaz em um setor sujeito a flutuações de preços e desafios operacionais.
Sobre a Enauta
A Enauta (ENAT3) é uma companhia brasileira do setor de exploração e produção de petróleo e gás, atuando há mais de 20 anos no país.
A empresa concentra seus esforços na exploração, produção, processamento industrial e comercialização de petróleo bruto, gás natural e seus derivados. Suas operações se estendem por concessões de exploração e produção localizadas na vasta margem continental “offshore” brasileira.