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Eztec reporta alta em suas vendas líquidas na base anual

No período, reportou R$ 508 milhões em vendas líquidas, alta de 21,2% na base anual de comparação.

EZTEC GDI
EZTEC GDI

No período, reportou R$ 508 milhões em vendas líquidas, alta de 21,2% na base anual de comparação.

Na última sexta-feira, a Eztec divulgou a prévia operacional do 2T24.

De acordo com comunicado, no período foi reportado R$ 508 milhões em vendas líquidas, alta de 21,2% na base anual de comparação.

A Eztec afirma que destacou ter atingindo o segundo melhor trimestre de vendas, esse aumento se deu tanto pela performance do Villares como pela venda de projetos performados. O Villares é um empreendimento de média renda na zona norte de São Paulo. Ao todo, a Eztec lançou dois empreendimentos no segundo trimestre, com VGV (valor geral de venda) de R$ 188 milhões.

Sobre a visão do mercado

A XP ressaltou que os lançamentos (% Companhia) diminuíram para R$1 88 milhões (-60% na base anual), em linha com sua previsão, com 2 projetos lançados no trimestre (Villares Parada Inglesa – média renda e Brooklin Studios by Lindenberg – alta renda).

As vendas líquidas atingiram R$ 508 milhões (+21% anualmente), 46% acima de suas estimativas, devido a vendas robustas de projetos recém-lançados (+111%), com destaque para o Villares Parada Inglesa com 93% vendido; e vendas surpreendentemente positivas de unidades prontas (+139%).

“Acreditamos que a EZTec registrou um sólido desempenho operacional com base em seu robusto crescimento das vendas líquidas, apesar dos lançamentos mais brandos, sugerindo um sólido momento de demanda. Além disso, vemos com bons olhos o crescimento significativo nas vendas de unidades prontas, reduzindo a posição do estoque, o que poderia aumentar gradualmente o apetite para aumentar os lançamentos”, aponta a XP.

Eztec lidera alta; Frigoríficos em queda

Os mercados financeiros brasileiros tiveram uma jornada movimentada nesta segunda-feira, com destaque para a empresa de construção civil Eztec, que liderou a alta no Ibovespa com um ganho de 5,84%, atingindo o valor de R$ 22,10 por ação. O movimento positivo ocorreu em meio à baixa dos DIs (Depósitos Interfinanceiros), favorecendo setores sensíveis às mudanças nas taxas de juros futuros, como o setor imobiliário.

Em contrapartida, as empresas do setor de frigoríficos enfrentaram um dia desafiador, com variações negativas em seus preços das ações. Destaque para a MRFG3, que registrou uma queda de 1,84%, cotada a R$ 7,46, e para a BEEF3, com uma variação negativa de 1,61%, fechando em R$ 8,56. A BRFS3 também apresentou uma queda de 1,35%, cotada a R$ 8,74, enquanto a exceção foi a JBSS3, que teve um ganho de 1,57%, chegando a R$ 18,72.

Outros movimentos notáveis incluíram a PCAR3, que ganhou 5,23% e alcançou R$ 4,83, após o anúncio de que o controlador do GPA, o Casino, propôs iniciar negociações para a venda de sua participação de 34% na Cnova. A terceira maior alta do dia ficou com a CMIN3, que subiu 4,04%, atingindo R$ 4,38, impulsionada pelo otimismo com a economia chinesa. A Vale (VALE3) também apresentou um ganho de 1,44%, cotada a R$ 67,67.

No setor financeiro, os principais bancos registraram avanços, com destaque para o ITUB4, que teve um ganho de 2,54%, atingindo R$ 27,45, seguido pelo BBDC4 (+1,88%), SANB11 (+1,77%), BBAS3 (+1,59%), e BBDC3 (+1,41%). O cenário do mercado financeiro continua a ser influenciado por uma variedade de fatores, incluindo mudanças nas taxas de juros e flutuações cambiais, e os investidores permanecem atentos às notícias econômicas globais e locais para tomar decisões informadas.

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