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Fim do Hype? Ibovespa volta a cair para os 111 mil pontos nesta segunda-feira

imagem padrao gdi
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O principal índice da bolsa de valores brasileira voltou a apresentar quedas na manhã desta segunda-feira, 15, após consecutivas sessões positivas nos últimos dias.

O primeiro pregão da semana marca quedas no mercado brasileiro acontecem juntamente com a mudança de ‘humor’ em Wall Street, após investidores engatarem ordens de compra na bolsa com os dados de deflação mudarem os ânimos por lá.

No entanto, a queda dos índices de inflação por si só não freiam todo o risco do mercado, e os investidores parecem ter ponderado isso no pregão desta segunda-feira. Além disso, o mercado ainda pesa o desempenho do mercado de ações e a temporada de resultados.

Em Wall Street, o desempenho negativo de ações de empresas ligadas à tecnologia pressionaram especialmente os principais índices. Uma vez que os juros futuros americanos devem seguir em alta. O que afeta o consumo em si.

Os destaques da Bolsa

O Boletim Focus, divulgado hoje pelo BC, mostrou que a expectativa para o IPCA deste ano recuou de 7,11% para 7,02%, mas para o ano que vem passou de 5,36% para 5,38%. Com o petróleo caindo mais de 5% nos mercados internacionais, 3R Petroleum (RRRP3) está entre as maiores baixas do índice, com perda de 4,28% (R$ 33,31), assim como Petrorio (PRIO3), que recua 4,17% (R$ 24,79). Petrobras ON (PETR3) tem desvalorização de 3,07% (R$ 33,81) e Petrobras PN (PETR4) -2,68% (R$ 30,86).

As ações da M. Dias Branco (MDIA3), que não fazem parte do Ibovespa, sobem 14,23% (R$ 37,33), a maior alta da B3. A companhia apresentou lucro líquido de R$ 233,5 milhões no 2TRI, alta de 64,1% ante o mesmo intervalo de 2021.

Magazine Luiza (MGLU3), que na sexta-feira registrou a maior alta do Ibovespa (17,76%), mantém o ritmo hoje, liderando os bons desempenhos do índice (+6,15%; R$ 3,80). Na ponta oposta IRB (IRBR3), a última ação a sair de leilão, registra perda de 9,09% (R$ 2,10), com a maior baixa não só do Ibovespa, mas da B3, depois de ter subido mais de 12% pouco depois da abertura dos negócios.

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