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Gol dispara 7,19% no Ibovespa; Casas Bahia lidera perdas

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Ações da Gol têm grande alta com refinanciamento, enquanto Casas Bahia registra perdas no mercado.

A Bolsa de Valores brasileira, representada pelo Ibovespa, teve um dia de movimentos contrastantes para as principais empresas listadas.

A maior valorização do dia foi registrada pela #GOLL4, que apresentou um impressionante avanço de 7,19%, alcançando o valor de R$ 6,56.

Essa ascensão foi influenciada pelo anúncio da conclusão bem-sucedida do refinanciamento das debêntures da Gol Linhas Aéreas (GLA), sua unidade operacional.

Finalmente, #VALE3 encerrou o pregão com um ganho modesto de 0,21%, a R$ 65,70, em um dia marcado por uma variedade de movimentos no mercado de ações brasileiro.

Ações da Gol decolam com refinanciamento, enquanto Casas Bahia enfrenta quedas no mercado acionário

O mercado de ações brasileiro, representado pelo Ibovespa, experimentou um dia de contrastes marcantes, com algumas empresas registrando ganhos substanciais e outras enfrentando perdas consideráveis.

A grande surpresa do dia foi o desempenho da #GOLL4, que viu suas ações dispararem incríveis 7,19%, atingindo o valor de R$ 6,56. Esse salto expressivo foi motivado pelo anúncio da conclusão bem-sucedida do refinanciamento das debêntures da Gol Linhas Aéreas (GLA), que é uma unidade operacional da companhia. Esse desenvolvimento positivo impulsionou o interesse dos investidores e contribuiu significativamente para a valorização das ações da Gol.

No entanto, o dia também testemunhou perdas notáveis, lideradas por #BHIA3, que sofreu uma queda de -5,00%, chegando a R$ 0,57. Além disso, #PCAR3 registrou uma diminuição de -2,99%, com as ações negociadas a R$ 3,25, e #CPLE6 caiu -2,90%, com valor de R$ 8,72. As razões por trás dessas quedas foram diversas, mas refletem a volatilidade do mercado de ações.

Enquanto isso, o setor de petróleo teve um dia positivo, alinhado com o aumento no preço do petróleo. Empresas como #RECV3 (+4,61%; R$ 20,18), #PETR3 (+3,71%; R$ 37,70), #PETR4 (+3,17%; R$ 34,52) e #PRIO3 (+2,92%; R$ 48,30) registraram ganhos notáveis.

Dólar sobe frente ao real devido à combinação de fatores globais e internos

O dólar brasileiro está experimentando uma valorização contínua, ultrapassando a marca de R$ 5 em relação ao dólar americano, à medida que uma série de fatores econômicos e geopolíticos pressionam os mercados financeiros.

A principal causa desse aumento é o avanço no preço do petróleo, que está gerando preocupações com a inflação em todo o mundo. O aumento dos preços do petróleo é atribuído à proximidade dos estoques em Cushing, que estão perto do nível mínimo operacional, resultando em um notável salto nos preços do petróleo do tipo WTI.

Além disso, a incerteza no cenário econômico global está levando os investidores a buscar segurança na moeda americana, o que tem impulsionado ainda mais o dólar.

Essa busca por refúgio é agravada pelas declarações de membros do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos. Neel Kashkari, presidente do Fed de Minneapolis, afirmou que existe um risco real de que as taxas de juros precisem subir ainda mais se as medidas já implementadas não conseguirem desacelerar a economia conforme o planejado. Ele prevê um aumento adicional de 0,25 ponto percentual nas taxas de juros.

No mercado interno, a formação da ptax de setembro e a antecipação da demanda por remessas de fim de ano de empresas estão contribuindo para o fortalecimento do dólar em relação ao real brasileiro.

Diante desse cenário, o dólar à vista fechou com uma alta de 1,22%, atingindo R$ 5,0478. Além disso, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, subiu 0,42%. Enquanto isso, o euro caiu 0,65%, atingindo US$ 1,0503, e a libra perdeu 0,17%, chegando a US$ 1,2136.

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