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McDonald’s (MCDC34) abrirá 18 mil vagas de trabalho no Brasil

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A franquia Arcos Dorados (ARCO) vê otimismo no cenário econômico brasileiro. Por isso, pretende abrir 18 mil cargos em 2019.

A principal franquia independente da McDonald’s (MCDC34), a Arcos Dorados (ARCO), promete abrir 18 mil vagas de trabalho no Brasil, em 2019. De acordo com Paulo Camargo, presidente da rede, é a maior onda de otimismo após a crise financeira.

Segundo ele, depois do período desanimador, é possível enxergar avanços no ambiente macroeconômico. Pois, foi observado o aumento na confiança dos consumidores, que sentem maior segurança em gastar.

Investimentos para 2019

Apesar da inauguração de quase 950 polos em 2018, a companhia tem meta de aumentar ainda mais a quantidade este ano. “Percebemos, no nosso negócio, essa mudança no sentimento das pessoas no último trimestre do ano. E vemos a continuidade disso no início de 2019”, explica Camargo.

Conforme dados divulgados, no ano passado, pela companhia Arcos Dourados (ARCO), a pretensão é investir mais de 1,2 bilhão no Brasil, até o último mês de 2019.

Esta aplicação de capital visa a construção de novos restaurantes e a expansão dos já existentes. Como também, a melhoria do atendimento, a modernização e a implantação de novas tecnologias.

No entanto, para que seja traçado tais projetos, a McDonald’s (MCDC34) teve que enfrentar grandes desafios em seus negócios. Além da crise econômica, intensificada a partir de 2015, a rede confrontou com novos concorrentes, como as hamburguerias artesanais.

Desta forma, Paulo Camargo comenta “o período passado foi de busca de eficiência. Agora, estamos no momento de acelerar, de estar em novas cidades e inaugurar novos pontos de venda”.

Funcionários

A maior parte dos funcionários da franquia são jovens, ou seja, estão iniciando suas experiências no mercado de trabalho. Aproximadamente 90% dos contratados tem menos de 25 anos, e acabam seguindo outro rumo profissional.

Para o presidente, a empresa é um negócio de mão de obra intensiva. Ele acredita que o fato dos seus funcionários optarem, posteriormente, por outra área, seja um benefício.

“Compreendemos isso quase como uma ação social”, afirma.

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