- A Positivo (POSI3) teve o melhor trimestre operacional de sua história. Assim, a empresa acredita que é a melhor hora para consolidar e expandir sua operação;
- Desse modo, a companhia deve adotar uma política de aquisições em breve.
A companhia Positivo parece estar aproveitando o bom momento para chamar ainda mais atenção para suas ações. Afinal, a companhia já foi uma das gratas surpresas da temporada de resultados, com um desempenho que pegou muitos analistas de surpresa. No entanto, a empresa não está parando por aí e deve comprar novas empresas por “atacado” nos próximos meses Confira agora!
Positivo irá às compras? Entenda a estratégia de aquisições
Após o ótimo resultado trimestral, o conselho administrativo da Positivo, entende que este é o momento ideal para consolidar e expandir suas operações. Ou seja, quando falamos de expansão de forma dinamica no mercado de capitais, estamos falando de aquisições.
A Positivo irá buscar ativos para consolidar e acelerar novas linhas de negócios. Assim, a estratégia passa pela associação com startups para impulsionar sua área remodelada de tecnologias educacionais.
A companhia vem “maturando” a ideia já ha algum tempo, e o melhor trimestre de sua história, parece dar a companhia o empurrão final para tirar a ideia do papel. Com o cenário pandêmico forçando a transição para a “vida digital”, as companhias de tecnologia que estavam a frente desta digitalização tiveram seu momento de brilho, e a Positivo também surfou esta onda.
No entanto, o CEO da Positvo, Hélio Rotenberg, diz que ainda não era o momento de apostar em novas aquisições:
Assim, no alvo desses investimentos estão empresas que possam consolidar o que a Positivo chama de novas avenidas de crescimento, um escopo que inclui desde as ofertas de hardware como serviço até negócios mais recentes como os portfólios de casa inteligente e servidores.
Desempenho da Positivo no resultado 2T21
Primeiramente, a Positivo Tecnologia registrou lucro líquido de R$ 51,543 milhões no segundo trimestre de 2021, revertendo o prejuízo de R$ 8,6 milhões registrados no mesmo período do ano passado.
Ademais, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado saltou para R$ 101,898 milhões, contra um Ebitda de R$ 8,233 milhões do segundo trimestre de 2020. Assim, a margem Ebitda ajustada ficou em 13%, ante 2% na comparação anual.
Assim, a receita líquida da Positivo chegou a R$ 939,51 milhões, alta de 89,1% sobre o período de abril a junho de 2020, puxada, segundo a companhia, pela continuidade da forte demanda por hardware em todos os seus segmentos de atuação: consumidor, corporativo e instituições públicas, e pela continuidade do processo de transformação com diversificação de receitas.