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Suzano (SUZB3) se recupera, mas continua com R$ 2 bilhões de prejuizo no 1T21

A companhia Suzano (SUZB3), reportou ao mercado em geral o resultado de suas atividades referentes ao 1T21. Confira agora!

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Na noite desta quarta-feira (12/05), a companhia Suzano (SUZB3), reportou ao mercado em geral o resultado de suas atividades referentes ao 1T21. A alta da celulose ajudou a empresa, contudo, não foi suficiente para suprir os custos da empresa no período. Confira!

Desempenho da Suzano no resultado 1T21

Primeiramente, a instituição registrou um prejuízo recorrente no valor total de R$ 2,755 bilhões no primeiro trimestre do ano. Ou seja, comparado com o resultado negativo de 13,419 bilhões de reais no mesmo período do ano passado, mostra uma boa melhora. Mesmo assim, ante o lucro de 5,914 bilhões de reais no quarto trimestre de 2020, esse número ainda está se deteriorando.

No primeiro trimestre, a receita líquida da Suzano foi de R$ 8,9 bilhões de reais. Ou seja, apresentou crescimento de 27% na relação ano a ano.

Apesar do aumento da receita, a produção de celulose caiu 7% em relação ao mesmo período do ano passado e se estabilizou neste trimestre em 2,65 milhões de toneladas. Confira agora no gráfico a seguir um detalhamento da distribuição da receita:

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De acordo com o relatório, houve aumento de 61% no resultado operacional do primeiro trimestre sobre o mesmo período do ano passado. Apoiado pela queda nas despesas financeiras e preços maiores de celulose em um segundo momento. No primeiro trimestre, a receita líquida da Suzano foi de 8,9 bilhões de reais. Assim, significa um aumento de 27% sobre o mesmo período do ano passado e de 11% sobre o quarto trimestre. Apesar do aumento da receita, a produção de celulose caiu 7% em relação ao mesmo período do ano passado e se estabilizou neste trimestre em 2,65 milhões de toneladas.

Ademais, o lucro da empresa antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) foi ajustado de 3,86 bilhões de reais em janeiro para 3 bilhões de reais no mesmo período de 2020. Portanto, é importante lembrar que este resultado foi possível graças as quedas nas despesas financeiras e preços maiores de celulose.