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Bolsas em NY têm desempenho misto devido a resultados mistos de balanços; Ibovespa se recupera após duas quedas consecutivas.
As bolsas de valores em Nova York encerraram o pregão desta quinta-feira sem uma direção única, refletindo os resultados mistos dos balanços corporativos do segundo trimestre.
As empresas do setor de tecnologia tiveram os piores desempenhos, influenciadas pelos resultados decepcionantes divulgados pela Tesla e Netflix no período. O índice Dow Jones registrou alta de 0,47%, fechando aos 35.225,18 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 0,68%, chegando a 4.534,87 pontos. O Nasdaq recuou 2,05%, atingindo 14.063,31 pontos.
Os retornos dos Treasuries avançaram. No Brasil, após duas sessões consecutivas em baixa, o Ibovespa fechou com alta de 0,45%, atingindo 118.082,90 pontos, com baixa liquidez e um volume financeiro de R$ 20,5 bilhões.
Balanços mistos afetam bolsas em NY, enquanto Ibovespa se recupera após queda
As bolsas de valores em Nova York apresentaram um fechamento sem direção única nesta quinta-feira, em reação aos resultados mistos dos balanços corporativos do segundo trimestre. Empresas do setor de tecnologia tiveram os piores desempenhos, impactadas pelos resultados decepcionantes divulgados pela Tesla e Netflix no período.
O índice Dow Jones encerrou o dia com alta de 0,47%, atingindo 35.225,18 pontos. Enquanto isso, o S&P 500 registrou uma queda de 0,68%, fechando a sessão aos 4.534,87 pontos. Já o Nasdaq apresentou um recuo de 2,05%, chegando a 14.063,31 pontos.
No mercado de renda fixa, os retornos dos Treasuries avançaram. O juro do T-bond de 30 anos subiu para 3,907%, em comparação com 3,842% do dia anterior. O juro da T-note de 2 anos avançou para 4,853%, enquanto o da T-note de 5 anos acelerou para 4,100%. Por sua vez, o juro da T-note de 10 anos atingiu 3,848%.
No cenário nacional, após duas sessões consecutivas em baixa, o Ibovespa teve uma recuperação, fechando o dia com alta de 0,45% e alcançando 118.082,90 pontos. No entanto, vale ressaltar que o mercado brasileiro ainda apresentou baixa liquidez. O volume financeiro totalizou R$ 20,5 bilhões.
O dólar atinge R$ 4,80 devido ao desempenho externo e à expectativa de aumento nas taxas de juros dos EUA
O dólar à vista fechou em alta nesta quinta-feira, retornando ao patamar de R$ 4,80, impulsionado pelo desempenho da moeda no exterior em relação a outras moedas importantes e algumas moedas emergentes. A ausência de eventos relevantes na agenda doméstica desta semana tem levado o câmbio a oscilar em faixas mais estreitas, girando em torno desse nível.
A valorização do dólar ganhou força após a divulgação de dados que apontam uma redução nos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos, evidenciando a resiliência do mercado de trabalho local.
Essa informação reforça as expectativas de um aumento nas taxas de juros por parte do Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano. Atualmente, já está precificada uma alta para o mês de julho, e os investidores estão atentos às possíveis novas elevações. A perspectiva de um cenário de juros mais altos nos Estados Unidos tende a atrair fluxo de capital estrangeiro, o que pode impactar as moedas de países emergentes, como o real.
No período da manhã, o real teve um desempenho positivo frente ao dólar, impulsionado por relatos de ingresso de fluxo comercial. No entanto, ao longo do dia, o dólar à vista registrou alta de 0,36%, fechando em R$ 4,8029, após oscilar entre R$ 4,7695 e R$ 4,8116. Já o dólar futuro para agosto, às 17h08, apresentava alta de 0,24%, cotado a R$ 4,8115.
No mercado internacional, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar em relação a outras moedas, subiu 0,56%, atingindo 100,840 pontos. O euro registrou queda de 0,63%, sendo cotado a US$ 1,1130, e a libra esterlina recuou 0,57%, sendo negociada a US$ 1,2864.
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