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O fechamento da sede da Petrobras em São Paulo visa gerar economia para a empresa que vem apresentando problemas financeiros, veja abaixo.
A Petrobras(PETR4) informou que tomará algumas medidas para cortes de custos. Entre elas estão à desmobilização da sede em SP e um novo Plano de Demissão Voluntária.
A sede fica na Avenida Paulista, e atualmente ocupa sete andares de um prédio. Logo é estimado que trabalhem 700 pessoas no local. Das quais pelo menos 400 são funcionários da empresa e os demais terceirizados.
Essa medida irá reduzir os custos da empresa, então estão estudando realocar os funcionários em outras sedes. Tais como outras unidades de São Paulo, no Rio de Janeiro ou até mesmo nas refinarias.
Há também a possibilidade de locação em alguns escritórios coletivos de SP, chamados de Coworking. Isso acontecerá para as funções que sejam imprescindíveis no estado de São Paulo.
A desocupação do edifício chamado de Edisp deverá acontecer até julho de 2019. Logo, estima-se que gere uma economia de até R$100 milhões em 4 anos.
Foi informado também pelo Gerente Executivo de Recursos Humanos, Claudio Costa que a princípio não há a intenção de demissão de funcionários. Porém há um estudo em andamento quanto ao PDV – Programa de Demissão Voluntária.
Assim essa desmobilização faz parte do plano da empresa de venda de ativos. Há também a previsão de fechamento de outros escritórios, não só no Brasil. Sendo assim, pode incluir até mesmo a venda de refinarias.
Reunião debate o futuro dos trabalhadores
No dia 27, quarta-feira, houve uma reunião dos trabalhadores com o sindicato para debater sobre estes assuntos. Tanto quanto a questão do prédio de trabalho quanto a possibilidade de privatização.
A princípio era citado que a Petrobras(PETR3) se desfaria de 60% de duas empresas que controlam. E então repassariam 25% da capacidade nacional de refino a um parceiro privado. Porém ainda não é possível saber se a proposta continua a mesma.
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