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Privatização da Cemig deve ficar para o final de 2020 ou início de 2021, conforme informado pelo governador do Estado. O processo necessita de mais tempo para ser aprovado em Assembleia.
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, informou no final de agosto que a privatização da Cemig não acontecerá esse ano. Assim como a Copasa e a Gasmig, o andamento só deve acontecer no final de 2020 ou início de 2021.
Zema informou que as privatizações que não dependem de aprovação da Assembléia Legislativa, serão finalizados ainda esse ano. Como Taesa, Belo Monte, Renova e Santo Antônio que são empresas de menor porte.
Ainda segundo o Governador, a participação da Cemig será vendida provavelmente ainda este ano. Porém as privatizações exigem uma maior negociação e aprovação, não poderão ser finalizadas neste prazo.
Privatização da Cemig faz parte do plano de recuperação fiscal do Estado
A privatização dessas empresas fazem parte do plano de recuperação fiscal do estado de Minas Gerais. De acordo com Zema, esse plano será apresentado à assembleia ainda no mês de setembro.
A apresentação do plano depende ainda de alguns acertos finais, a expectativa é que com a privatização, a prestação do serviço melhore. Acredita-se que a empresa conseguirá fornecer mais energia a menor custo.
O governador pretende passar para a população de forma clara, todo o projeto e acredita que terá boa aceitação. Ele conta com o apoio da popular para a aprovação do projeto e acredita que conseguirá.
Mesmo que todo resultado apresentado pela Cemig seja reinvestido, não será suficiente para restabelecer sua saúde financeira. Conforme informou o governador, os desvios constantes de dinheiro afundaram a companhia.
Cledorvino Beline, presidente da Cemig, acredita que a privatização seja aprovada pela Assembleia ainda este ano. A renovação da concessão do serviço depende do acordo proposto, segundo ele.
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