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A Porto Seguro (PSSA3) anunciou oficialmente nesta terça-feira (02) a nomeação de Paulo Kakinoff como o novo diretor-presidente da empresa. Esse movimento representa a conclusão do processo de transição da presidência, sucedendo Roberto Santos.
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Sucessão na Presidência: Paulo Kakinoff Assume o Comando
A entrada de Paulo Kakinoff como diretor-presidente marca uma fase importante para a Porto Seguro, trazendo consigo sua experiência e visão estratégica para liderar a companhia. Portanto, ele assume a responsabilidade de dar continuidade ao desenvolvimento e sucesso da Porto Seguro no setor.
Roberto Santos Transição para o Conselho de Administração
Como parte desse processo de sucessão, Roberto Santos, que ocupava a posição de diretor-presidente, agora integra o conselho de administração da empresa. Assim, essa mudança estratégica fortalece a governança corporativa, permitindo que Santos contribua de maneira significativa para as decisões estratégicas da Porto Seguro.
Ana Luiza Campos Garfinkel Deixa o Colegiado
Ainda no contexto da reorganização interna, Ana Luiza Campos Garfinkel, integrante do conselho desde 2019, deixa o colegiado para se dedicar a outros projetos. Então, essa movimentação no conselho destaca a dinâmica de renovação e ajustes para alinhar a estrutura de liderança com os objetivos de longo prazo da Porto Seguro.
Com a nomeação de Paulo Kakinoff, a Porto Seguro busca consolidar sua posição no mercado, mantendo a excelência em serviços e satisfação dos clientes. Afinal, a expectativa é que a empresa continue a trilhar o caminho do crescimento sustentável e da criação de valor para seus acionistas.
Booking é condenada por cancelar reservas sem aviso prévio
A plataforma de reservas de hospedagens Booking.com teve a sua condenação pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) por cancelar reservas sem aviso prévio durante as festas de fim de ano. A decisão impõe uma indenização de R$ 2,5 mil para cada um dos três clientes que entraram com a ação, referente ao incidente ocorrido em uma pousada em Ubatuba, no litoral norte paulista.
Falta de Comunicação e Repercussões no Atendimento ao Cliente
Os clientes, que já haviam feito check-in na pousada, relatam que tiveram suas reservas canceladas minutos depois, sendo expulsos do local sem assistência adequada por parte da Booking.com. Além do cancelamento inesperado, os consumidores alegam terem sido vítimas de agressões físicas e ameaças por parte da dona da pousada.
Decisão da Justiça e Indenização por Danos Morais
O caso já havia sido julgado em primeira instância, resultando na condenação da Booking.com a reembolsar os clientes com o valor pago pela hospedagem, aproximadamente R$ 2 mil. Na decisão da 2ª instância, o desembargador Gomes Varjão, argumentou que a situação extrapolou as expectativas normais de uma transação de consumo.
A decisão ressalta que a Booking.com, por integrar a cadeia de consumo, é totalmente responsável pelos eventos. Assim, o entendimento do desembargador destaca que as circunstâncias narradas pelos clientes vão além do ordinário, ultrapassando as expectativas normais de uma convivência em comunidade.
Posicionamento da Booking.com
Até a publicação desta matéria, a Booking.com não se pronunciou sobre o ocorrido. Então, o silêncio da empresa frente à decisão judicial ressalta a complexidade e sensibilidade do caso.
Dessa forma, o caso serve como alerta para empresas no setor de hospedagem online sobre a importância da transparência e comunicação efetiva com os clientes. Afinal, a falta de aviso prévio e a falta de assistência resultaram em danos morais, refletindo na condenação e na necessidade de indenização.
Portanto, a situação destaca a relevância da responsabilidade empresarial em ambientes virtuais, reforçando o cuidado com o atendimento ao cliente, especialmente em situações extraordinárias.
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