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SNEL11: Suno Asset lança primeiro fundo de energia limpa no mercado

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A Suno Asset, gestora de recursos do Grupo Suno, está em período de reserva de cotas do SNEL11, fundo imobiliário com investimentos em projetos de energia limpa, administrado pela XP Investimentos e conta com a Órama como coordenador líder.  Essa é a primeira vez que um investidor pessoa física terá acesso a um veículo como esse — fundos ancorados em teses de energia renovável são comumente acessados de forma exclusiva por investidores qualificados ou profissionais, através de FIPs. Os interessados têm até dia 19 de dezembro para realizar as reservas da oferta e garantir uma fatia do fundo.

O objetivo é captar, nesta rodada, até R$ 500 milhões em uma oferta 400, aberta a investidores comuns. O montante será usado para investir em projetos de energia solares (projetos fotovoltaicos) ao longo de 2023. As cotas do fundo serão negociadas abertamente na Bolsa até 2024, ano em que os investidores começarão a receber os primeiros rendimentos.

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A gestora está sendo inovadora ao lançar o primeiro fundo imobiliário de energia limpa do Brasil em uma oferta aberta a investidores pessoas físicas, permitindo que a Suno dê mais um passo rumo à democratização do mercado de capitais para investidores pessoas físicas, oferecendo o acesso a fatias de um investimento sustentável e a oportunidade de o investidor comum investir em uma tese de energia desde o começo de seu ciclo, buscando os retornos potenciais do segmento de cerca de 25 a 30% a.a. para projetos solares de micro e minigeração.

Informações sobre o SNEL11

  • Gestão: Ativa
  • Tipo do Fundo: condomínio fechado com prazo indeterminado.
  • Taxa de Administração: 1,20% a.a. (1,08% gestão + 0,12% adm e custódia)
  • Taxa de performance: 20% sobre o que exceder o benchmark (IPCA + 7% a.a.)

Distribuição de renda

Assim como os demais produtos e serviços ofertados pela casa, o SNEL11, Suno Energias Limpas Fundo de Investimento Imobiliário, é ancorado em teses de investimentos, que unem o know-how de uma equipe multidisciplinar com a expertise de parceiros e instituições referências neste mercado.

A Suno possui um pipeline potencial mandatado para investimento de R$ 500 milhões que possui retorno prioritário médio de 25% a.a. para o fundo nos 11 primeiros anos, além de deixar a possibilidade de o fundo comprar outros ativos que estão sendo discutidos entre a gestora e empresas especializadas do segmento de energia.

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O FII distribuirá rendimentos mensalmente, a partir da receita gerado pela venda da energia solar, após período de desenvolvimento dos projetos, que pode levar até 18 meses, sendo que estes rendimentos podem ser isentos de IR para pessoas físicas.

Para garantir a expertise técnica do segmento necessária em todas as fases do SNEL11, desde seu estudo de viabilidade até sua gestão, a Suno reforçou seu time, trazendo um consultor especializado em projetos solares para a equipe do fundo, Rafael Menezes, e também o Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), contando com nomes como Adriano Pires, Bruno Pascon e Pedro Rodrigues no projeto.

Responsabilidade ESG

Embora o foco inicial do FII seja investimentos em projeto de energia limpa por meio de painéis solares, o mandato do fundo permite investimento no mercado de energia limpa de forma ampla, sendo possível a gestora evoluir para outras frentes.

O interesse da Suno Asset pelo mercado de geração distribuída de energia não começa agora com o SNEL11; a gestora já investiu em projetos de geração de energia distribuída no SNCI11 — fundo de recebíveis imobiliários que investe majoritariamente em CRI.

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Em julho deste ano, a Suno holding celebrou uma importante conquista: foi certificada pela Carbonext, maior desenvolvedora de projetos para geração de crédito de carbono REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação), como empresa Carbono Neutro. Com o selo conquistado, o grupo assumiu a responsabilidade de compensar ou absorver o mesmo volume de CO² que emite no meio ambiente, contribuindo ativamente para a preservação da Floresta Amazônica.


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