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- O Banco Inter não “esqueceu” seu plano para migrar para a Nasdaq;
- A instituição previa uma mudança ainda em dezembro, mas devido às movimentações dos acionistas, a empresa precisou adiar seus planos;
Que o Banco Inter (BIDI11) busca maneiras de “migrar” para a Nasdaq não é novidade para ninguém. A instituição financeira chefiada pela familia Menin anunciou ao mercado ainda em 2021 suas intenções de fazer parte da Nasdaq, uma das principais bolsas de valores dos Estados Unidos. No entanto, as negociações pareciam “frias” até agora. Em apuração, o Neofeed afirma que a companhia ainda busca maneiras de migrar para os EUA, mas de maneira menos onerosa! Confira agora mais detalhes!
Em dezembro do ano passado, quando estava prevista a listagem do Inter na Nasdaq, o banco decidiu voltar atrás. Na época, grande parte dos acionistas preferiu resgatar as ações em dinheiro e não converter para o papel na bolsa americana. Isso fez com que o limite de R$ 2 bilhões no direito de resgate (cash out) exigido pelos atuais acionistas fosse excedido.
Muito se falou que o Inter tinha desistido de se listar nos EUA, mas o NeoFeed apurou que o processo segue andando, em outro formato. E que os executivos do banco estão em conversas com B3, CVM e SEC para encontrar um outro caminho que seja menos oneroso para a companhia.
“Deve sair ainda no primeiro semestre”, diz um executivo de mercado a par das tratativas. Nos últimos tempos, a ação do Inter, hoje avaliado em R$ 23,3 bilhões na B3, passou por uma montanha-russa. Foi de R$ 85,28, em julho do ano passado, para R$ 28,23, na quinta-feira, 17 de fevereiro – uma enorme queda de 66,8%.
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