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João Alves de Queiroz Filho, maior acionista da Hypera (HYPE3), e três ex-executivos da companhia vão pagar R$ 12,5 milhões à CVM.
Ou seja, para encerrar processos nos quais eram investigados pela celebração de contratos fraudulentos. Ademais, e por supostamente terem deixado de cumprir adequadamente as atribuições legais e estatutárias.
Assim sendo, a investigação se referia ao pagamento de 46 contratos, no valor de R$ 145,7 milhões, entre julho de 2010 e dezembro de 2016, sem que houvesse contrapartida de serviços prestados.
Desse modo, os detalhes desses pagamentos foram identificados em investigação interna da companhia.
Ou seja, após denúncias de pagamento de propina objeto de apuração da Operação Tira-Teima, conduzida pelo Ministério Público Federal em 2016.
Nesse sentido, o acordo com a CVM, no qual os envolvidos não admitem culpa, ocorre poucos dias após a assinatura de acordo de leniência relacionado ao mesmo fato envolvendo a Controladoria-Geral da União.
Desse modo, Queiroz Filho se comprometeu a ressarcir a companhia tanto pelos valores pagos sem contrapartida de serviços como do valor a ser acertado com a CGU.
Segundo o termo de compromisso firmado com a CVM, Nelson José de Mello, ex-diretor de relações institucionais da Hypera vai pagar R$ 1 milhão para encerrar o processo no qual era acusado por suposta celebração de contratos fraudulentos em nome da Hypera e de suas
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