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A economia brasileira vem mostrando que fez sua “lição” de casa na retomada do crescimento após os problemas globais que vieram afetando as relações econômicas globais nos últimos anos. Com a chegada da Pandemia e suas restrições, além da eclosão da Guerra entre a Rússia e Ucrânia que afetaram a escala global produtiva, as nações precisaram enfrentar crises e recessões. No entanto, os dados indicam que a situação está melhorando na terra tupiniquim.
O PIB brasileiro (indicador que expõe a relação de bens, produtos e serviços de uma nação) registrou crescimento de 1,2% de abril a junho deste ano em comparação com o trimestre imediatamente anterior, de acordo com divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta manhã de quinta-feira (1).
Em comparação com o mesmo trimestre de 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 3,2%. No ano, o PIB acumula alta de 2,5%. A soma dos bens e serviços finais produzidos no Brasil chegou a R$ 2,404 trilhões em valores correntes. Projeções de economistas e analistas apontavam – no consenso – para expansões da ordem de 0,9% na base trimestral e de 2,8% na base anual.
De acordo com o IBGE, o maior crescimento foi da Indústria, com 2,2%, seguida pelos Serviços, que avançaram 1,3%, e a Agropecuária, que expandiu 0,5%, sempre na comparação com os três primeiros meses do ano.
Em nota, o IBGE afirma que o crescimento na Indústria se deve aos desempenhos positivos de 3,1% na atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos, de 2,7% na Construção, de 2,2% nas Indústrias Extrativas e 1,7% nas Indústrias de Transformação. Em Serviços, contribuíram fatores como a melhora do mercado de trabalho com a reabertura da economia diante do controle da pandemia e a liberação de recursos pelo governo em ano eleitoral.
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