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O conselho de administração da Copel (CPLE6) aprovou estudo para viabilizar a renovação integral das concessões de três usinas hidrelétricas (UHEs) por 30 anos.
Nesse sentido, também foi aprovado estudo de alternativas de captação de recursos para o pagamento dos respectivos bônus de outorga, incluindo eventual oferta pública.
Após maior alta desde 1997, Copel ainda pode pagar dividendos robustos
Lucrou com alta histórica da Copel?
Ações da Copel dispararam e fecharam nesta segunda com maior valor desde 1997 após notícias sobre privatização.
Menos de um mês depois de dizer que estudava uma operação no mercado de capitais para “otimizar sua participação” na Copel, o Estado do Paraná anunciou a privatização da empresa – um movimento que deve criar mais uma corporation no setor de energia, nos moldes do que foi feito com a Vibra (VVBR3) e a Eletrobras (ELET3).
A privatização da empresa dependerá de autorização legislativa.
O projeto de lei deverá ser encaminhado ainda hoje e será analisado pelo Tribunal de Contas do Estado, mas analistas afirmam que “Já está tudo costurado” para privatização, segundo projeto detalhado apresentado por Ratinho Jr, atual governador do Paraná.
Para o consultor Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infra Estrutura, “sem dúvida é um fato a ser comemorado, ainda mais no atual contexto onde se ouvem discursos atrasados em Brasília daqueles que voltam ao passado defendendo o fim de programas de privatização e o fortalecimento de empresas estatais.”
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