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Com crescimento na adoção do trabalho híbrido, espaços de coworking da Regus ajudam a movimentar R$13,1 bi no PIB brasileiro em 2022

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Recente análise encomendada pelo IWG — líder global e nacional em locais de trabalho flexíveis como coworkings e escritórios, dona das marcas Regus & Spaces, por meio da consultoria Serinews Big Data, revelou que empresas com endereço fiscal nas unidades do grupo no Brasil contribuíram com um faturamento estimado de R$4,3 a R$13,1 bilhões no PIB anual brasileiro ao longo de 2022. Além disso, os clientes da empresa no Brasil, somados, podem chegar a faturar 465 Bilhões de reais por ano, o que representa 5,35% do principal indicador macroeconômico, segundo dados obtidos por meio do cadastro na Receita Federal e informações públicas. Isso mostra como o trabalho flexível e o uso dos espaços de coworking têm se tornado a primeira opção das grandes empresas em busca de escritórios na nova realidade híbrida, que ganhou popularidade nos últimos meses, impulsionado o crescimento econômico.

Somente as pequenas empresas e os microempreendedores produzem, juntos, R$3,7 bi em riqueza (R$912 mi para empresas tipo MEI e R$2,8 bi para Eirellis). O IWG, por meio de suas marcas, incluindo Regus e Spaces, capacita as companhias, ao permitir que seus funcionários trabalhem onde for mais conveniente e produtivo, tendo como opções as mais de 72 unidades no Brasil ou 3.500 globalmente, que alocam 83% das empresas Fortune 500. Os resultados obtidos podem sinalizar que, independentemente do porte da companhia, a adoção do trabalho híbrido e o uso de coworkings pelas empresas é cada vez mais significativa no País e ajuda a movimentar a economia de maneira positiva.

A pesquisa foi realizada em outubro de 2022, considerando todos os clientes do grupo no Brasil que possuem endereço fiscal em uma de suas unidades. No País, a empresa opera sob as marcas Regus e Spaces e seus espaços de coworking são frequentados por 38 mil pessoas diariamente.

“Esse tipo de análise possibilita um conhecimento aprofundado do contexto interno e da realidade de cada um dos clientes que, atualmente, se beneficiam diretamente do uso dos espaços da Regus e Spaces. Dessa forma, é possível que o IWG consiga avaliar melhor as tendências de mercado e realmente entregar serviços e soluções capazes de atender as demandas específicas deste target; e, consequentemente, garantir operações mais eficientes e lucrativas à companhia”, explica Tiago Alves, CEO do grupo no Brasil.

O cenário é comprovado por uma pesquisa organizada pela Forrester, que afirma que as empresas data-driven podem crescer mais de 30% ao ano, além disso, em recente levantamento divulgado pelo Google Workspace em junho de 2022, mais de 54% das empresas no Brasil devem aderir ao modelo híbrido de trabalho ainda este ano, o que impulsiona ainda mais a plataforma de negócios flexíveis.
 

Segundo o executivo, o valor apresentado pela análise dos dados é reflexo da tendência à adoção dos novos modelos de trabalho por médias e grandes empresas:

“Com a preferência pelo híbrido, o uso dos espaços compartilhados tem se mostrado uma alternativa econômica e estrategicamente viável. Além dos benefícios oferecidos aos funcionários, que passam a ter mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional e às empresas, que conseguem economizar, o uso desses locais ainda pode ajudar a geração de renda local e, consequentemente, impactar de forma bastante positiva o PIB nacional. Dentro de nossos espaços, as empresas contribuem significativamente para a riqueza e prosperidade econômica do Brasil”, afirma Alves.

A modelagem de Big Data também trouxe informações importantes sobre o porte e tipos de ocupantes dos clientes dos espaços de coworking uma vez que com a grande maioria sendo grandes e médias empresas, ainda há muito espaço para o empreendedor Pessoa Física e pequenas empresas se beneficiarem do networking, baixo custo e versatilidade dos espaços flexíveis, apontando o tipo de usuário das unidades.

“Entre outras vantagens, este modelo de trabalho gerar uma economia média de U$11 mil por funcionário ao ano com custos comparados aos escritórios tradicionais”, destaca o CEO.

No País, as assinaturas sob demanda, que permitem o acesso aos espaços sempre que o funcionário precisar, cresceram cerca de 97% no primeiro trimestre deste ano em comparação ao mesmo período do ano anterior. À medida que espaços próprios passam a ser menos utilizados em detrimento do modelo híbrido e remoto, as franquias de coworkings se destacam no mercado pela sua comodidade e praticidade. O Grupo IWG lançou sua estratégia de crescimento por meio de franquias e parcerias para o mercado Brasileiro e desde 2021 e já registra 20% de crescimento no número de unidades de 2021 para 2022.


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