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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recriou quatro cargos de adidos tributários e aduaneiros em embaixadas dos EUA, Argentina, Paraguai e Uruguai.
A remuneração para esses cargos chega a cerca de R$ 100 mil e foi estabelecida por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União.
Adidos tributários são vistos como regalias dadas a servidores aliados
Após a extinção de cinco cargos de adidos tributários em embaixadas no exterior pela gestão Bolsonaro, o governo Lula recriou quatro cargos que já existiam anteriormente.
Com salários de cerca de R$ 100 mil, esses cargos são vistos como regalias dadas a servidores aliados, uma vez que ultrapassam em muito o teto constitucional, que é de R$ 39,3 mil.
Os adidos tributários oferecem suporte às representações diplomáticas brasileiras em assuntos específicos da Receita Federal, mas servidores apontam que a presença de auditores-fiscais no exterior é muito inferior a de outros órgãos, como a Polícia Federal, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e o Ministério da Agricultura.
O fim das isenções de taxas no mercado à vista da Binance é apontado como um dos fatores que levou à queda de participação da empresa no mercado de criptomoedas.
Segundo a empresa de análise de blockchain Kaiko, a participação de mercado da Binance caiu 16% em uma semana, sendo que a Upbit foi a única a registrar aumento. Embora a queda de participação da Binance seja elevada, ela diz respeito apenas ao mercado à vista, enquanto a empresa permanece resiliente no mercado futuro. Outro problema que afeta a Binance é o boato de que o CEO Changpeng “CZ” Zhao estaria na mira da Interpol.
A recriação dos cargos de adidos tributários em embaixadas pode gerar controvérsias e críticas, principalmente em relação ao valor da remuneração desses cargos.
Enquanto alguns defendem que os adidos são importantes para oferecer suporte às representações diplomáticas brasileiras em assuntos específicos da Receita Federal, outros questionam a real necessidade desses cargos e apontam que a presença de auditores-fiscais no exterior é muito inferior a de outros órgãos.
Já em relação à Binance, a queda de participação da empresa no mercado de criptomoedas pode ter sido influenciada por uma série de fatores, como o fim das isenções de taxas e o boato envolvendo o CEO da empresa.
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