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CPI do MST busca esclarecer propósito, atuação e financiadores do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra.
A CPI do MST foi proposta na Câmara dos Deputados, e agora aguarda a indicação de membros pelos partidos e blocos parlamentares para ser instalada. A comissão, articulada pela oposição, tem como objetivo investigar a atuação do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, seu real propósito e seus financiadores.
Os parlamentares questionam a suposta influência do governo federal no grupo e apontam um aumento no número de invasões de propriedades nos primeiros dois meses do governo Lula, em comparação ao governo Bolsonaro.
Investigação abordará propósito e financiadores do MST, além de possíveis influências governamentais
A CPI do MST foi proposta na Câmara dos Deputados, liderada pelo presidente da casa, Arthur Lira (PP-AL), e agora aguarda a indicação de membros pelos partidos e blocos parlamentares para ser instalada.
A comissão será composta por 27 titulares e 27 suplentes, todos deputados, diferente da CPMI do 8 de janeiro, que é mista e inclui também senadores.
Articulada pela oposição, a CPI tem como finalidade investigar a atuação do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), seu real propósito e seus financiadores. Os parlamentares mencionam invasões promovidas pelo movimento no mês de março e questionam a suposta influência do governo federal no grupo.
Segundo eles, houve mais invasões de propriedades nos primeiros dois meses de Lula no poder do que no governo de Jair Bolsonaro.
Os propositores da CPI buscam esclarecer: “Afinal, qual o verdadeiro propósito do MST? Quem são os financiadores deste movimento? Qual a realidade atual de todas as propriedades que já foram invadidas?”.
Além de ministros de governo, os líderes do MST, José Rainha e João Pedro Stédile, também estão entre os alvos da comissão. Stédile convocou as manifestações do chamado “Abril Vermelho” ou “Abril de Lutas”.
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