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O petróleo fecha em alta, impulsionado pela previsão de demanda e progresso nas negociações do teto da dívida dos EUA.
As cotações do petróleo fecharam em alta na terça-feira, influenciadas pela previsão da Agência Internacional de Energia de que a demanda excederá a oferta em 2 milhões de barris por dia (bpd) neste ano.
Adicionalmente, a perspectiva de progresso nas negociações sobre o teto da dívida dos Estados Unidos também desempenhou um papel significativo na alta. Declarações do presidente da Câmara dos EUA, Kevin McCarthy, e do presidente Joe Biden sugeriram um acordo iminente, o que impulsionou a demanda por ativos de risco, beneficiando as commodities.
Perspectiva de demanda e progresso nas negociações do teto da dívida dos EUA elevam os preços do petróleo
As cotações do petróleo fecharam em alta ontem, impulsionadas pela previsão da Agência Internacional de Energia de que a demanda superará a oferta em 2 milhões de bpd neste ano. Além disso, as negociações em andamento sobre o teto da dívida dos EUA também exerceram uma influência positiva.
As declarações do presidente da Câmara dos EUA, Kevin McCarthy, e do presidente Joe Biden indicaram a proximidade de um acordo sobre o teto da dívida, o que ativou a demanda por ativos de risco.
Essa dinâmica beneficiou as commodities, apesar da valorização do dólar.
Os dados divulgados pelo Departamento de Energia dos EUA (DoE) mostraram que os estoques americanos aumentaram em 5 milhões de barris de petróleo bruto na semana, acima do esperado.
Em contrapartida, os estoques de gasolina caíram 1,3 milhão de barris, dentro das expectativas.
No fechamento, o contrato Brent para julho subiu 2,74%, para US$ 76,96 por barril, na ICE. Já o WTI para junho avançou 2,78%, para US$ 72,83 por barril, na Nymex.
Essa tendência de alta reflete as expectativas otimistas do mercado em relação à demanda de petróleo e ao teto da dívida dos EUA.
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