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A Petrobras (PETR3; PETR4) informou nesta manhã que não são verdadeiras as informações de que espera obter a licença ambiental para perfuração de um poço no bloco FZA-M-059 em até seis meses. Em 25 de maio, a empresa apresentou ao Ibama o pedido de reconsideração da decisão de indeferimento da licença ambiental para a perfuração desse poço.
“A Petrobras está comprometida com o desenvolvimento da Margem Equatorial, a nova fronteira energética do Brasil, que abrange cinco bacias em alto mar, entre o Amapá e o Rio Grande do Norte”, afirmou a empresa em comunicado, ressaltando que está empenhada em obter a licença de perfuração no bloco FZA-M-059. A Petrobras enfatizou seu compromisso em atuar com segurança, respeito e cuidado com o meio ambiente e a população da região.
A perfuração de poços na região da Foz do Amazonas tem sido alvo de debates e controvérsias relacionadas aos riscos ambientais envolvidos. Diversas organizações e ativistas têm levantado preocupações sobre possíveis impactos negativos na biodiversidade marinha e nos ecossistemas sensíveis da área. A obtenção da licença ambiental é um processo fundamental para garantir que todas as medidas de segurança e preservação sejam adotadas antes do início das atividades de perfuração.
Diante da negativa da Petrobras sobre a expectativa de obter a licença em seis meses, o cronograma para a perfuração do poço no bloco FZA-M-059 permanece incerto. A empresa continuará empenhada em cumprir as exigências ambientais e seguirá os trâmites legais para a obtenção da licença, em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelos órgãos reguladores e de proteção ambiental.
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