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JBS planeja dupla listagem e tem maior alta; Pão de Açúcar lidera perdas

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A JBS anuncia plano de dupla listagem no Brasil e EUA, impulsionando suas ações, enquanto o Pão de Açúcar lidera as perdas no mercado financeiro.

A JBS, empresa do ramo frigorífico, registrou a maior alta do Ibovespa nesta quarta-feira, com um avanço de 9,05%. Esse crescimento expressivo foi impulsionado pelo anúncio de que a companhia planeja realizar uma dupla listagem de suas ações no Brasil e nos Estados Unidos.

A estratégia tem como objetivo impulsionar as ações da JBS e ampliar sua capacidade de investimento. Além da JBS, outras empresas do setor também apresentaram bom desempenho, como o MRV, que registrou alta de 2,03%.

Por outro lado, o Pão de Açúcar liderou as perdas do dia, com queda de 4,28%, em reação ao lançamento de uma oferta privada de títulos de dívida sêniores de sua subsidiária Azul Secured Finance LLP. Os principais bancos também fecharam no vermelho, contribuindo para o cenário negativo do mercado financeiro.

Pão de Açúcar lidera perdas após oferta de títulos de dívida, enquanto JBS planeja dupla listagem para impulsionar ações

A JBS, uma das maiores empresas do setor frigorífico, teve uma performance excepcional nesta quarta-feira, com seu papel registrando a maior alta do Ibovespa.

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Com um avanço de 9,05%, as ações da JBS alcançaram o valor de R$ 18,80. Essa valorização significativa foi resultado do anúncio da empresa sobre um ambicioso plano de dupla listagem no Brasil e nos Estados Unidos. Com essa estratégia, a JBS busca impulsionar suas ações e fortalecer sua capacidade de investimento, atraindo tanto investidores domésticos quanto internacionais.

Além da JBS, outras empresas do setor frigorífico também obtiveram um bom desempenho no mercado financeiro. A MRV, por exemplo, registrou uma alta de 2,03%, com suas ações cotadas a R$ 7,55. Esse resultado positivo pode ser atribuído ao otimismo gerado pelo anúncio da JBS, que impulsionou todo o setor.

No entanto, nem todas as empresas tiveram um dia favorável. O Pão de Açúcar liderou as perdas do mercado, com suas ações caindo 4,28%. Essa retração foi uma resposta negativa dos investidores ao lançamento de uma oferta privada de títulos de dívida sêniores pela subsidiária Azul Secured Finance LLP. O mercado reagiu de forma desfavorável a essa movimentação, o que resultou em uma queda significativa nas ações do Pão de Açúcar.

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Além disso, os principais bancos também fecharam no vermelho. O Banco do Brasil (BBAS3) registrou uma queda de 1,61%, enquanto o Santander (SANB11) teve uma variação negativa de 1,22%. O Banco Bradesco (BBDC4) recuou 0,92%, e o Itaú Unibanco (ITUB4) apresentou uma queda de 0,60%. Essas variações negativas dos bancos contribuíram para o cenário desfavorável do mercado financeiro.

No contexto das commodities, apesar do aumento dos preços, as blue chips perderam força. As ações da Petrobras (PETR3) apresentaram uma queda de 0,30%, enquanto as ações da Vale (VALE3) subiram modestamente, registrando um aumento de 0,71%.

Já as bolsas de valores em Nova York começaram o dia em alta, impulsionadas pelos dados do CPI (Índice de Preços ao Consumidor) de junho nos Estados Unidos, que foram recebidos positivamente pelos investidores. No entanto, o otimismo perdeu fôlego no decorrer da tarde, resultando em uma desaceleração dos ganhos, mas ainda mantendo o terreno positivo ao final do pregão.

O índice Dow Jones subiu 0,25%, atingindo a marca de 34.347,43 pontos. O S&P500 registrou um ganho de 0,74%, fechando aos 4.472,16 pontos. Enquanto isso, o Nasdaq teve o melhor desempenho, com uma alta de 1,15%, alcançando os 13.918,96 pontos.

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No mercado de renda fixa, os retornos dos Treasuries recuaram ao longo do dia. O T-bond de 30 anos caiu para 3,954%, em comparação com os 4,0111% do dia anterior. O rendimento da T-note de 2 anos também recuou para 4,737%, enquanto o da T-note de 5 anos cedeu para 4,0769% e o da T-note de 10 anos caiu para 3,863%.


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