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Real valoriza ante dólar por alta de commodities

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Real se fortalece frente ao dólar com impulso de China e Rússia nas commodities, enquanto euro enfrenta fragilidade.

O real brasileiro ganhou força em relação ao dólar em meio ao aumento dos preços das commodities impulsionado por medidas tomadas pela China e Rússia.

A China anunciou iniciativas para estimular o investimento privado, enquanto o Birô do Partido Comunista prometeu apoio, o que levou ao aumento nos preços do petróleo e minério. Enquanto isso, a Rússia continuou atacando depósitos de grãos em portos ucranianos, provocando um disparo nos preços do milho e da soja.

Essas situações fortaleceram as moedas de países emergentes exportadores, como o Brasil, que operou em sentido oposto às moedas principais. Analistas apontam o desmonte de posições defensivas diante de uma perspectiva macroeconômica melhor no mercado interno. O dólar fechou em queda em relação ao real, registrando sua menor intraday desde junho de 2022.

Medidas de estímulo da China e ataques russos impulsionam preços das commodities e fortalecem o real brasileiro frente ao dólar

Nesta segunda-feira, o real brasileiro mostrou resistência frente ao dólar americano, ganhando valor impulsionado por movimentos ocorridos na China e Rússia que afetaram os preços das commodities. A China anunciou medidas para impulsionar o investimento privado, enquanto o Birô do Partido Comunista assegurou maior apoio econômico, resultando em um aumento nos preços do petróleo e minério no mercado internacional.

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Por outro lado, a Rússia continuou com seus ataques a depósitos de grãos em portos ucranianos, gerando preocupações sobre o fornecimento de commodities agrícolas. Como resultado, os preços do milho e da soja dispararam, fortalecendo ainda mais as moedas de países emergentes exportadores, como o Brasil.

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Enquanto o real se fortaleceu, o dólar americano enfrentou desafios em relação a outras moedas principais, como o euro, que registrou PMIs fracos na zona do euro, especialmente na Alemanha, levando a uma alta da moeda norte-americana em relação ao euro.

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No cenário doméstico, analistas observaram um movimento de desmonte de posições defensivas dos investidores, motivado por uma perspectiva macroeconômica melhor para o Brasil. Espera-se que em agosto ocorra uma possível queda na taxa de juros e um crescimento maior da economia.

O dólar à vista fechou em queda de 0,99%, sendo cotado a R$ 4,7331, oscilando entre R$ 4,7237 – alcançando o menor valor intraday desde junho de 2022 – e R$ 4,7834. Enquanto isso, o dólar futuro para agosto apresentou uma queda de 1,03%, cotado a R$ 4,738 às 17h08.

Internacionalmente, o índice DXY, que mede o valor do dólar em relação a uma cesta de moedas estrangeiras, subiu 0,34% para 101,515 pontos, enquanto o euro recuou 0,59%, cotado a US$ 1,1061, e a libra esterlina caiu 0,28%, sendo negociada a US$ 1,2818.

Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, encerrou o pregão de hoje com uma alta de 0,94%, atingindo a marca de 121.341,69 pontos. O desempenho positivo foi impulsionado, principalmente, pelas empresas ligadas ao setor de commodities, com destaque para a Petrobras e a Vale. As expectativas de estímulo econômico por parte da China contribuíram significativamente para o otimismo dos investidores em relação à economia do Brasil.

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No cenário internacional, as bolsas em Nova York também apresentaram ganhos moderados. O índice Dow Jones registrou uma alta de 0,52%, alcançando 35.411,24 pontos, enquanto o S&P 500 avançou 0,40%, fechando aos 4.554,64 pontos. Já o Nasdaq, composto por empresas de tecnologia, teve um avanço de 0,19%, chegando aos 14.058,87 pontos.

No entanto, nem todos os setores tiveram um desempenho positivo no mercado brasileiro. O sistema bancário enfrentou quedas, exercendo certa pressão sobre o Ibovespa. Apesar disso, o sólido desempenho das empresas de commodities conseguiu conter o impacto negativo e garantir a alta geral do índice.


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