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Popó perde R$ 1 milhão na braiscompany, suposta pirâmide financeira

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Ex-campeão mundial de boxe, Popó, sofre golpe milionário em esquema de pirâmide com criptomoedas e lamenta: “Fui muito otário”.

Acelino Freitas, mais conhecido como Popó, ex-campeão mundial de boxe, revelou ter sido vítima de um golpe milionário envolvendo criptomoedas. Segundo o lutador, ele investiu R$ 1 milhão em um esquema de pirâmide com moeda virtual, acreditando nas promessas de lucro da empresa Braiscompany.

Em entrevista ao programa “Fantástico”, Popó detalhou o ocorrido e expressou seu arrependimento, afirmando ter sido ingênuo. A Braiscompany, empresa em que Popó investiu, está atualmente sob investigação da Polícia Federal, acusada de lesar outros investidores.

Lutador acreditava em lucro de 8% e chama-se de “Otário” após golpe

Acelino Freitas, popularmente conhecido como Popó, ex-campeão mundial de boxe, tornou público o golpe milionário que sofreu envolvendo criptomoedas. De acordo com o lutador, ele investiu R$ 1 milhão em um esquema de pirâmide com moeda virtual, sendo atraído pelas promessas de lucro da empresa Braiscompany.

Popó acreditava que a empresa era confiável e que teria um retorno de até 8% sobre o valor investido.

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Em entrevista ao programa “Fantástico”, da TV Globo, Popó compartilhou detalhes do golpe. Ele mencionou que a empresa Braiscompany é acusada de enganar outros investidores com transações de moedas virtuais na internet.

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O lutador foi convencido a investir na empresa através de lives realizadas no Instagram por um dos empresários da Braiscompany, que fazia promessas de lucros milionários.

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Popó desabafou sobre o ocorrido, afirmando:

“Fui muito otário, muito besta, muito infantil, não existe rendimento de 8% em qualquer lugar do mundo. Eu apanhei feio, mas esse cara ganhou muita gente por nocaute, muita gente está passando dificuldade e fome”.

Além de Popó, outros nomes conhecidos, como o ex-jogador Magno Alves, também foram vítimas da empresa, tendo perdido grandes somas de dinheiro. A Polícia Federal está investigando o caso e já apreendeu diversos bens dos proprietários da Braiscompany.

Braiscompany

A Braiscompany era uma empresa fundada em 2018 em Campina Grande, Paraíba, por Antonio Neto Ais e Fabricia Ais. Ela se apresentava como uma empresa que buscava gerar lucros através da locação de criptoativos.

De acordo com a informações coletadas em diferentes fontes, a empresa possuia mais de 15 mil clientes e registrou uma receita líquida de R$ 113 milhões em 2021.

Isso sugere que a Braiscompany tinha um número significativo de clientes e tinha tido um bom desempenho financeiro. No entanto, é importante lembrar que esta informação é baseada apenas nos balanços mais recentes.

Entre os principais problemas relatados sobre a empresa, estava a falta de pagamento dos juros por quem mantinha criptomoedas emprestadas na modalidade de “staking” na corretora.

Para você que não sabe, o staking é uma das formas que as plataformas de criptomoedas usam para acumularem recursos para crescerem e, com isso, fornecerem taxas como se fossem juros para os investidores. É um recurso comum e até mesmo a Binance possui.

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O problema do staking é que os usuários devem confiar que a exchange irá gerir de maneira correta seus ativos e que não irá aplicar um calote no momento de devolver o dinheiro.

A Braiscompany afirmava que até mesmo a Binance estaria envolvida nesses problemas, impedindo os pagamentos e saques dos clientes. A exchange, que é uma das maiores do mundo, respondeu as acusações por meio de uma nota enviada à imprensa afirmando que não realizava quaisquer ações em contas que não sejam devidamente embasadas nos termos e condições, contratos e políticas vigentes e aceitos por todos os usuários.


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