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Nova Carteira de Identidade Nacional marca o fim do RG

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A tão aguardada transição para a Carteira de Identidade Nacional (CIN) está prestes a se concretizar, com a obrigatoriedade de emissão iniciando em 11 de janeiro. A decisão de prorrogar o prazo, anteriormente definido para 6 de dezembro, visou atender a uma solicitação dos estados, permitindo uma transição mais suave para o novo documento.

Até dezembro, mais de dois milhões de novas carteiras já foram emitidas, com 13 estados já atualizando seus cidadãos com o novo documento. A lista inclui Acre, Alagoas, Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Incorporação do CPF como Identificador Único

A mudança fundamental na nova CIN é a incorporação do Cadastro de Pessoa Física (CPF) como número único. Isso proporciona uma padronização nacional, substituindo o modelo atual de emissão do Registro Geral (RG) por estados individuais. A mudança é vista como uma oportunidade de aprimorar os cadastros administrativos e reforçar a segurança, reduzindo os riscos de fraudes.

O uso do CPF em praticamente todos os documentos, como CNH, título de eleitor e carteira de trabalho, simplificará os processos burocráticos. Assim, o CPF será o elo unificador, permitindo que as entidades governamentais acessem as informações de um cidadão de maneira mais eficiente.

Emissão em Todo o Território Nacional

A partir de 11 de janeiro, todos os estados e o Distrito Federal devem iniciar a emissão da nova CIN. Então, o RG permanece válido para os cidadãos até 28 de fevereiro de 2032, proporcionando um período de transição adequado.

A CIN terá validade de cinco anos para crianças de zero a 12 anos incompletos, de 10 anos para pessoas de 12 a 60 anos incompletos e será indefinidamente válida para pessoas com 60 anos ou mais.

Versão Física e Digital Disponíveis Gratuitamente

Assim como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), a CIN estará disponível em versões física e digital. Afinal, a gratuidade se estende à primeira via e à renovação do documento, tornando o processo acessível a todos os cidadãos.

Portanto, a transição para a Carteira de Identidade Nacional representa um marco na unificação dos documentos de identificação no Brasil, simplificando processos.

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Taxa de Desemprego na zona do euro registra queda de 6,4%

Eurostat, o escritório de estatísticas da União Europeia, divulgou dados indicando uma diminuição na taxa de desemprego anualizada na zona do euro em novembro. O índice caiu de 6,5% em outubro para 6,4%, surpreendendo levemente os analistas que previam uma estabilidade em 6,5%, de acordo com o consenso Refinitiv.

Comparado ao mesmo período do ano anterior, novembro de 2022, houve uma melhoria significativa, já que a taxa de desemprego estava em 6,7%. Esta diminuição sugere uma recuperação gradual do mercado de trabalho na região.

Desemprego na União Europeia: Tendência Positiva

Considerando a União Europeia como um todo, a taxa de desemprego também registrou uma queda, passando de 6,0% em outubro para 5,9% em novembro de 2023. Em comparação com o ano anterior, quando a taxa estava em 6,1%, os números refletem uma tendência positiva no cenário do emprego.

Em novembro, a União Europeia contava com 1,954 milhões de desempregados, com 10,970 milhões deles localizados na zona do euro. Esses números evidenciam o impacto diferenciado nas diversas economias do bloco, destacando áreas de maior e menor desafio no mercado de trabalho.

Espanha e Grécia: Desafios Permanecem

Analisando individualmente os países, a Espanha apresentou a taxa de desemprego mais elevada em novembro, atingindo 11,9%. A Grécia também enfrentou desafios consideráveis, registrando uma taxa de 9,4%. Então, esses números indicam áreas que podem demandar atenção especial em termos de políticas de emprego e estímulo econômico.

Embora a redução na taxa de desemprego na zona do euro e na União Europeia sugira sinais encorajadores de recuperação econômica, é vital reconhecer as disparidades entre os países membros. Afinal, a necessidade de abordar as desigualdades persistentes no mercado de trabalho continua a ser um desafio para os formuladores de políticas da União Europeia.


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