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BITH11: Saiba tudo sobre o novo ETF de Bitcoin “Verde”

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O mercado de ETF está se aquecendo na bolsa de valores brasileira, com isso, como já havia sido anunciado, o ETF verde BITH11 está com previsão de lançamento na B3. Apesar de não ser o primeiro ETF de criptomoedas brasileiro, ele traz um diferencial comparado aos outros ETF, sendo uma inovação que é um fundo verde.

Entretanto, você se deve perguntar como isso funciona? Como ao mesmo tempo é um ETF é um fundo verde?

É isso que vamos te explicar nesse texto, confira!

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Além de ser um ativo de grande importância tecnológica, o Bitcoin passa a ser considerado como um potencial de reserva de valor. Além disso, é uma base monetária previsível, com segurança da rede descentralizada e o fato de que ele é um que relação que não ancorado com os outros ativos. Portanto, esse é um dos principais motivos que fizeram que o Bitcoin se valorizasse de forma surpreendente na última década.

Dessa forma, o BITH11 é um produto que oferece acesso ao Bitcoin de forma simples, segura, regulada e sustentável na bolsa de valores brasileira.

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O ETF possui 1% de taxa de administração. Até o momento, a previsão é que R$ 50,00 seja o valor da cota de entrada no ETF.

XP Investimentos, Itaú BBA e Genial Investimentos serão os coordenadores da oferta do novo ETF.

Impactos do Bitcoin

Nos últimos meses, quando você fala de Bitcoin algo que está relacionado é o impacto ambiental. Além disso, não é apenas para os investidores esse assunto, também está na mídia uma discussão sobre o consumo da energia proveniente da mineração.

A discussão chegou ao seu topo a alguns meses atrás quando Elon Musk avisou que a Tesla não irá mais aceitar bitcoins como forma de pagamento, devido ao enorme consumo de energia “poluente” do Bitcoin.

Nesse sentido, enorme consumo de energia do Bitcoin é dado pelo processo da mineração. Dessa forma, quanto maior o consumo, mais forte ficara a rede.

Portanto, ela ficara mais segura à um ataque externo na rede. Entretanto, alguns dizem que a rede de blockchain é livre de ataque, mas isso não é verdade, porque o ataque é possível quando o atacante possui 51% da capacidade do processamento da rede total.

Um fato inegável que atualmente o Bitcoin consume mais energia do que diversos países. Mas isso é justamente o tipo de segurança que uma moeda digital global precisa – conseguir ser resistente à um ataque de escala continental.

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Consumo de energia do bitcoin comparado à diversos países.

É natural que as coisas melhores consumam mais energia. Assim como carros gastam mais energia do que carroças, o Bitcoin gasta mais energia do que as moedas fiduciárias. Vamos voltar a usar carroças então porque elas são menos poluentes do que carros? Ou parar de usar smartphones porque eles gastam menos energia do que telefones com fio?

Comentário num vídeo do Visão Libertária e destacado pelo LiveCoins.

Isso foi um comentário interessante, que merece seu destaque nesse artigo sobre o ETF BITH11.

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A solução do ETF verde

Algumas pessoas concordam que o consumo de energia sobre mineração do bitcoin seja alta, outras pessoas já não concordam cm essa frase, com isso abre um espaço amplo para discussão. Nesse sentido, vem o ETF BITH11 resolver esse espaço, sendo uma solução bem interessante.

O ETF da hashdex irá busca neutralizar as emissões de carbono decorrentes do investimento em Bitcoin, arcando com a aquisição dos créditos de carbono e fazendo também investimento em projetos neutralizadores.

Entendemos que o bitcoin pode contribuir muito para incentivar o uso de energia limpa ao redor do mundo. Queremos antecipar esse movimento e oferecer ao investidor um produto que estimule o potencial sustentável deste ativo”

afirma Roberta Antunes, chief of growth da Hashdex, em comunicado de imprensa compartilhado com o Crypto Times.

Para nos ajudar, contamos com o apoio da empresa alemã Crypto Carbon Ratings Institute (CCRI), provedora de uma metodologia globalmente reconhecida para cálculo de emissão de carbono em redes blockchain

acrescenta Roberta.

Dessa forma, além de investir em bitcoin através desse fundo ETF, você também estará investindo em projetos que reduzem à emissão de carbono ao mesmo momento em que investe em bitcoin. Além disso, o BITH11 vai fazer investimentos em projetos neutralizadores.

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Porque não comprar Bitcoin diretamente?

Você pode simplesmente comprar bitcoin diretamente, mas ETF é uma ferramenta fantástica para investir também. Dessa forma, devemos sempre levar em consideração as principais diferenças entre comprar Bitcoin diretamente e investir em um ETF.

O primeiro passo é que devemos considerar é que ao comprar BTC diretamente, você é quem faz a proteção da criptomoeda, sem nenhum intermediário. Entretanto, isso tem muitos aspectos positivos, entre os quais:

  • seu bitcoin não pode ser confiscado ou ter acesso bloqueado pelos órgãos governamentais ou outras pessoas;
  • É livre de intermediário, você pode transferir seu bitcoin para qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, com uma pequena taxa;
  • Sendo possível comprar em qualquer lugar, portanto tem uma alta liquidez;
  • Por fim, como dito anteriormente, você quem faz a proteção, então pode levar com você para qualquer lugar que você for.

Entretanto, não apenas pontos positivos ao comprar bitcoin, sendo que se você é responsável pela segurança do mesmo, você precisa ter um cuidado e um necessário um conhecimento mínimo sobre como usar as chaves privadas da sua carteira.

Por outro lado, quando você compra um ETF você tem muitas comodidades, mas perde os benefícios citados acima, pois quem faz a custódia do seu ativo é o gestor do fundo. Dessa forma, é sempre bom analisar os custos e os benefícios ao escolher como fazer o seu investimento.


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