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O Ibovespa abriu o pregão em queda e firmou-se com ganho moderado no encerramento da sessão, apoiado no desempenho dos bancos, especialmente de Bradesco e Itaú. O índice fechou em alta de 0,70%, aos 108.836,47 pontos. O volume financeiro somou R$ 24,1 bilhões.
A maior valorização do Ibovespa nesta 2ªF foi de BRFS3, que subiu 7,63%, a R$ 6,91. A tendência de alta foi influenciada pela elevação da recomendação da ação do frigorífico de underweigh (equivalente a venda) para equal-weight (equivalente a neutro) feita pelo Morgan Stanley.
Também se destacaram na sessão os papéis de varejistas, ainda se beneficiando da crise da Americanas, além de, na avaliação de analistas, se tratar de um “movimento técnico”, já que os ativos vêm operando em forte volatilidade. VIIA3 registrou +5,37% (R$ 2,16), SOMA3, +4,30% (R$ 8,98), MGLU3, +3,51% (R$ 4,13) e ARZZ3, +3,46% (R$ 80,10). Ainda figuraram na lista positiva BBDC4 (+3,55%; R$ 13,12), ITUB4 (+3,53%; R$ 26,71) e BBDC3 (+2,93%; R$ 11,93), que seguiram o bom humor do mercado com os resultados do 4TRI reportados pelo BPAC11, que, por sua vez, subiu 2,46%, a R$ 21,26.
Mais contidos, BBAS3 teve elevação de 0,57% (R$ 40,60) e SANB11 teve ganho de 0,63% (R$ 28,88). Entre as blue chips, PETR3 registrou +0,50%, a R$ 30,23, e PETR4, +0,30%, a R$ 26,80. Já VALE3 cedeu 0,10% (R$ 86,71). As maiores baixas do dia ficaram com AZUL4 (-4,31%; R$ 8,43), CASH3 (-3,09%; R$ 0,94) e RRRP3 (-2,89%; R$ 43,29).
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