A moeda digital Drex, do Banco Central do Brasil, processa mais de 500 transações em teste.
O Banco Central do Brasil celebra um marco significativo no projeto-piloto da moeda digital Drex, com mais de 500 transações processadas entre 11 instituições participantes. O Drex, que tem como objetivo democratizar o acesso a serviços financeiros, está em fase de testes e deve ser lançado oficialmente no final de 2024. Durante a fase de testes, diversas operações, incluindo tokenização de títulos públicos e transferências, foram realizadas com sucesso.
O coordenador do projeto Drex no BC, Fabio Araujo, destaca o potencial da moeda para impactar positivamente a vida dos brasileiros, tornando serviços financeiros, como crédito, investimento e seguros, mais acessíveis. A cada semana, novos tipos de operações estão sendo testados pelas instituições participantes.
No entanto, vale ressaltar que os testes de soluções de privacidade ainda não começaram. A fase atual concentra-se em operações básicas e na infraestrutura da plataforma Drex. O projeto Drex representa um passo importante na direção da digitalização da economia brasileira, proporcionando um ambiente seguro e regulado para a criação de novos negócios e o acesso mais democrático aos benefícios da digitalização financeira.
Banco Central do Brasil alcança sucesso nos testes com a moeda digital Drex
O Banco Central do Brasil está fazendo avanços significativos no projeto-piloto da moeda digital Drex, que visa revolucionar o cenário financeiro do país. O Drex, anteriormente conhecido como Real Digital, já registrou mais de 500 transações bem-sucedidas entre 11 instituições participantes. Este marco é um sinal promissor do potencial dessa iniciativa para transformar a forma como os brasileiros lidam com serviços financeiros.
Embora o lançamento oficial do Drex esteja previsto apenas para o final de 2024, a fase atual de testes já está trazendo resultados tangíveis. Um exemplo notável ocorreu recentemente, quando o Banco Central conseguiu tokenizar títulos públicos do Tesouro Nacional em blockchain, representando um avanço na digitalização de investimentos de renda fixa.
Os participantes do projeto-piloto receberam cotas de títulos públicos para simulação e agora estão explorando procedimentos de compra e venda desses ativos entre eles e seus clientes simulados. Cada semana traz uma nova variedade de operações, à medida que as instituições participantes se familiarizam com a plataforma Drex e suas capacidades.
O coordenador do projeto Drex no Banco Central, Fabio Araujo, enfatiza o potencial transformador do Drex para a vida dos brasileiros. Ele compara o impacto do Drex ao do Pix, destacando que essa moeda digital busca democratizar o acesso a serviços financeiros, incluindo crédito, investimento e seguros.
É importante observar que os testes relacionados à privacidade ainda não começaram. A fase atual concentra-se na infraestrutura básica e na realização de operações fundamentais. No entanto, o Drex representa um passo significativo na digitalização da economia brasileira e na promoção de um ambiente seguro e regulado para o desenvolvimento de novos negócios e acesso equitativo aos benefícios da digitalização financeira. Este projeto certamente continuará a atrair a atenção à medida que avança em direção ao seu lançamento oficial.
Visa planeja lançar plataforma de tokenização no Brasil
A Visa, gigante mundial de pagamentos, exaltou o Drex e anunciou planos para lançar uma plataforma de tokenização no Brasil, destacando a maturidade única do país na adoção de criptoativos.
Em parceria com a Coinext, uma das principais exchanges de criptomoedas do Brasil, foi apresentada uma solução de carteiras inteligentes otimizadas por inteligência artificial (IA), aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Essas carteiras, que requerem aportes mínimos de R$ 200, serão disponibilizadas para mais de 410 mil usuários da exchange brasileira. A iniciativa visa apoiar investidores a diversificar e aumentar a rentabilidade de seus investimentos em criptoativos.