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Uma pesquisa recente, encomendada pelo Banco24Horas ao Instituto Locomotiva, revelou que 7 em cada 10 brasileiros gostariam de poder contar com um caixa eletrônico em um estabelecimento próximo de casa. Esse índice é ainda maior entre os que têm o dinheiro como principal forma de pagamento e nas classes C, D e E. Por isso, o Banco24Horas, que já está presente no dia a dia de 152 milhões de brasileiros, amplia cada vez mais sua presença em favelas e periferias.
Atualmente, 257 comunidades contam com 894 caixas eletrônicos do Banco24Horas, que oferecem acesso a mais de 90 soluções como saques, consultas de saldo, extratos, pagamentos, depósitos de dinheiro, recarga de celular e TV, empréstimos, entre outras opções. Dos mais de 24 mil equipamentos da marca instalados no Brasil, 62% estão em regiões de residência das classes C, D e E. Sendo que nas favelas, a média de transações mensal é aproximadamente 25% maior do que nas demais regiões. Só neste ano, foram movimentados mais de R$ 10,1 bilhões nos caixas localizados em favelas.
“Saltamos de pouco mais de 600 caixas eletrônicos em favelas em 2019 para quase 900 neste ano, uma expansão de 48%, o que proporcionou um aumento de 27% de transações ao longo de toda expansão. Há, portanto, uma grande demanda nas comunidades, que são verdadeiras potências”, destaca Marcos Mazzi, Gerente Executivo do Banco24Horas.
Este ano, 93 favelas passaram a contar com os serviços do Banco24Horas, como a Sol Nascente, em Brasília (DF), Novo Reino II, em Manaus (AM), Vale das Pedrinhas, em Salvador (BA), Rio Piraquê, no Rio de Janeiro, entre outras.
“A nossa presença nestes locais contribui para a inclusão financeira e apoia os empreendedores locais. As máquinas mobilizam o fluxo de pessoas e ampliam a frequência dos clientes, contribuindo para o crescimento das vendas e da receita”, conclui o executivo.
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