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A Elo, uma das principais empresas de tecnologias de pagamentos do Brasil, apresenta a terceira edição do seu relatório de Hábitos de Consumo – um dos maiores da economia brasileira. E os dados do 2º trimestre do ano mostram uma profunda – e possivelmente perene mudança dos consumidores – na prioridade de gastos com entretimento e lazer.
A pesquisa revela que os brasileiros (de alta, média e até baixa renda) gastaram 200% a mais com TVs, Streaming e Serviços por Assinatura do que qualquer outra modalidade de lazer ou cultura fora das telas. Em média, os gastos na categoria saltaram de R$ 111 reais ao mês para os atuais R$ 189 reais. O comparativo avalia o 2º trimestre de 2023 com o mesmo período de 2022.
Segundo a rede dos cartões Elo (são mais de 43 milhões de cartões ativos no Brasil, ou seja, que realizaram ao menos uma compra nos últimos três meses), os brasileiros tiveram gastos recorde na categoria.
- A pesquisa é da Elo Performance e Insights, a consultoria especializada da Elo em inteligência de dados e análise de comportamento.
“A diversidade crescente de conteúdos (filmes, séries, músicas e games), aliada à comodidade e personalização da experiência de consumo, tem sido um dos principais impulsionadores do segmento. Além disso, essa diversidade oferta, acelerada pelo isolamento social durante a pandemia, levaram esses serviços a rivalizarem com meios tradicionais de entretenimento, recreação e lazer, como cinemas”, afirma Mirian Priosti, diretora de Dados e Consultoria Performance & Insights da Elo e curadora da pesquisa.
– No detalhe, a diferença de investimento entre pessoas de alta renda (ganham mais de 20 mil ao mês) e o restante da pirâmide pode ser até 4 vezes maior; flutuando entre R$ 68 reais por mês até R$ 270 reais investidores em assinaturas.
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