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- Além dos dados de produção já divulgados, a Brava (BRAV3) trouxe uma notícia positiva ao mercado: o IBAMA concedeu a licença de operação para o FPSO Atlanta, que substituirá o Petrojarl I
- Esta aprovação representa um avanço significativo para a companhia e um sinal encorajador para outras petroleiras
- Assim, especialmente considerando os impactos negativos recentes das greves no órgão ambiental sobre o setor
Além dos dados de produção já divulgados, a Brava (BRAV3) trouxe uma notícia positiva ao mercado: o IBAMA concedeu a licença de operação para o FPSO Atlanta. Este, que substituirá o Petrojarl I na área de Atlanta. Esta aprovação representa um avanço significativo para a companhia e um sinal encorajador para outras petroleiras. Assim, especialmente considerando os impactos negativos recentes das greves no órgão ambiental sobre o setor.
Conforme mencionado anteriormente, a Brava já concluiu a desconexão do segundo poço do Petrojarl I e está no processo de conexão desse poço ao FPSO Atlanta. Além disso, a instalação do módulo de bombeio está em andamento. A empresa, contudo, também está se preparando para conectar mais quatro poços ainda na fase 1 do cronograma de desenvolvimento do ativo. A expectativa é que a primeira produção de óleo ocorra nos próximos meses, marcando um passo importante na ampliação das operações da Brava.
Atualmente, a única etapa restante é a obtenção das aprovações finais da ANP para completar o planejamento da operação em Atlanta. Com a entrada em operação do novo FPSO, o ativo tem o potencial de produzir cerca de 50 mil barris de óleo por dia. Isso reforça as previsões de que a produção total da Brava deverá alcançar entre 100 mil e 110 mil barris de óleo equivalente por dia no próximo ano. Dessa forma, consolidando sua posição no mercado e ampliando suas perspectivas de crescimento.
A empresa
A Brava Energia, antiga 3R, é uma empresa brasileira do setor de petróleo e gás. Ela se destaca principalmente na exploração e produção de petróleo em áreas offshore (no mar) no Brasil. A companhia, contudo, está envolvida na operação e desenvolvimento de campos de petróleo e gás. E, suas atividades incluem a perfuração de poços e a instalação de plataformas e unidades flutuantes de produção, como FPSOs (Floating Production Storage and Offloading units).
A Brava Energia busca expandir suas operações e aumentar sua produção por meio de novos investimentos e desenvolvimento de novos projetos. Assim, o que a posiciona como uma player relevante no mercado de energia do Brasil.
FPSO Atlanta
O FPSO Atlanta é uma unidade flutuante de produção, armazenamento e descarregamento de petróleo (Floating Production Storage and Offloading). Ele está destinado a operar no campo de Atlanta, localizado na Bacia de Santos, uma região offshore no Brasil. O FPSO Atlanta é projetado para substituir o Petrojarl I, que atualmente realiza as operações no campo.
Os FPSOs são plataformas flutuantes utilizadas na extração e processamento de petróleo e gás em alto-mar. Eles têm a capacidade de armazenar o petróleo produzido e realizar a carga e descarga do produto para navios-tanque ou outras infraestruturas de transporte. Esses sistemas são essenciais para operações em águas profundas e em áreas onde a construção de plataformas fixas não é viável.
O FPSO Atlanta é crucial para a Brava Energia, pois aumentará a capacidade de produção no campo de Atlanta, com a expectativa de que possa atingir uma produção de cerca de 50 mil barris de petróleo por dia. A operação desse FPSO é um passo importante para a expansão das atividades da Brava e para o aumento da sua produção total.
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