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A Superintendência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou a compra, pelo BTG Pactual (BPAC11), da totalidade das quotas do capital social da Elite Corretora.
Desse modo, o negócio envolve o BTG Corretora. Isto é, que tem por objetivo a prática de operações típicas de sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários.
Nesse sentido, já a Elite Corretora tem por objeto a prática de operações típicas de sociedade corretora de títulos e valores mobiliários. Ou seja, com foco na distribuição e intermediação de ativos financeiros, na administração e gestão de recursos e na intermediação de câmbio.
Assim sendo, o Cade verificou que a operação está em linha com a estratégia do BTG Pactual. Isto é, representando uma oportunidade de expansão de sua atuação no segmento de varejo de investimentos.
Dessa forma, já para a Elite, o negócio envolve uma oportunidade de utilização da estrutura de capital da BTG Corretora para expandir suas atividades e incrementar os serviços prestados aos seus clientes.
Nesse sentido, essa operação não será notificada em outras jurisdições, mas está sujeita à aprovação do Banco Central.
Logo, o Cade concluiu que o negócio não deverá dificultar a competitividade a outras empresas no Brasil. Assim sendo, isso ocorreu depois de a Superintendência identificar que essa operação envolve menos de 10% das vendas no mercado da empresa vendedora para a compradora.
“Conclui-se que o presente ato de concentração não acarreta prejuízos ao ambiente concorrencial”
ressaltou o órgão antitruste em despacho no qual deu aval ao negócio
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