CEO da Binance fala sobre o ano para o mercado cripto e revela números de usuários e funcionários da corretora

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A Binance, uma das maiores corretoras de criptomoedas do mundo, teve um ano de grandes desafios e conquistas em 2022 e o CEO da exchange veio a público falar um pouco sobre os números da corretora e suas visões sobre o ano que se encerra.

Segundo o CEO Changpeng Zhao, a Binance conta com mais de 7.500 funcionários de mais de 100 nacionalidades diferentes e mais de 120 milhões de usuários em todo o mundo. Além disso, a equipe de regulamentação da corretora cresceu 50% neste ano, resultando na autorização para operar em 14 novos países de 5 continentes diferentes.

Apesar do impacto da pandemia e da queda das criptomoedas em 2022, Zhao destaca alguns eventos positivos, como a entrada de grandes empresas no setor de criptomoedas.

Ele também destaca que os mercados emergentes foram os líderes em termos de adoção de criptomoedas pelo varejo, citando marcas como KPMG, JPMorgan, Rakuten, CVSHealth, Tencent, Fidelity, Baidu, Tesla, Cloudflare, PayPal, American Express, Accenture, Christie’s, BlackRock, Nasdaq, McDonald’s, Google Cloud, Mastercard, Sony e Nike como algumas das muitas organizações que se beneficiaram da introdução de soluções baseadas em blockchain neste ano.

Zhao também destaca a importância da regulamentação, transparência e confiança, segurança, proteção do usuário e educação para a Binance em 2022.

Ele afirma que a regulamentação está ajudando o Bitcoin e as criptomoedas a ganhar mais adoção do público geral, e que a Binance se esforçou para ser transparente apresentando suas carteiras em sua prova de reservas.

Além disso, a equipe de investigação da exchange respondeu a 47.000 pedidos da justiça e participou e organizou 70 workshops sobre segurança e proteção do usuário. Por fim, 26 milhões de pessoas usaram a Binance Academy para obter conhecimento sobre criptomoedas.

Para 2023, Zhao não foi tão específico em suas previsões, apenas afirmando que a Binance “estará preparada para o que vier”. No entanto, com a falência de uma de suas maiores rivais, a maior corretora do mundo deve se fortalecer ainda mais no mercado, reafirmando sua dominância global.

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