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CEO da BlackRock elogia Bitcoin e defende democratização das criptomoedas

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CEO da BlackRock, Larry Fink, elogia o Bitcoin como proteção contra inflação e defende a aprovação de ETFs para democratizar as criptomoedas.

O CEO da BlackRock, Larry Fink, rasgou elogios ao Bitcoin durante uma entrevista, destacando a criptomoeda como um ativo internacional e uma proteção contra a inflação.

Fink também mencionou a importância da aprovação de ETFs de Bitcoin para tornar o investimento mais acessível e democratizar as criptomoedas. Essa mudança de postura é surpreendente, considerando que Fink já expressou dúvidas e descrença em relação ao Bitcoin no passado. No entanto, ele ressaltou que a BlackRock está empenhada em estudar moedas digitais e tecnologias subjacentes para atender às necessidades dos clientes.

Os investidores aguardam ansiosamente a aprovação de um ETF spot de Bitcoin nos Estados Unidos, com a BlackRock sendo uma das gestoras interessadas nessa iniciativa.

CEO da BlackRock elogia Bitcoin como proteção contra inflação e busca tornar o investimento mais acessível através de ETFs

Durante uma entrevista na Fox Business, Larry Fink, CEO da BlackRock, uma das maiores gestoras de investimentos do mundo, elogiou o Bitcoin e destacou suas qualidades como um ativo internacional e uma proteção contra a inflação. Essa mudança de postura é notável, considerando que Fink já expressou ceticismo em relação ao Bitcoin no passado, chegando a chamá-lo de “índice de lavagem de dinheiro”.

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No entanto, ele agora reconhece o potencial do Bitcoin como um ativo alternativo e uma forma de diversificar a carteira de investimentos.

Além de elogiar o Bitcoin, Fink também falou sobre a importância da aprovação de ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos. Ele argumentou que a introdução de um ETF de Bitcoin poderia tornar o investimento na criptomoeda mais acessível e “democratizar as criptomoedas”.

A BlackRock já fez um pedido para lançar um ETF de Bitcoin em 2022, mas a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) rejeitou a proposta. No entanto, a BlackRock continua interessada em explorar esse mercado e está empenhada em fornecer opções de investimento relacionadas a criptomoedas para seus clientes.

A mudança na postura de Fink em relação ao Bitcoin reflete a crescente aceitação e interesse pelas criptomoedas no setor financeiro tradicional. À medida que mais investidores reconhecem o potencial do Bitcoin e outras criptomoedas como uma reserva de valor e uma forma de proteção contra a inflação, o mercado de criptoativos continua a ganhar legitimidade e atraindo a atenção de grandes instituições financeiras.

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A aprovação de ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos pode oferecer mais opções de investimento, mas é fundamental exercer cautela e buscar aconselhamento profissional ao entrar nesse mercado em evolução.

Professor da Unicamp acusa BlackRock de ser um esquema Ponzi e questiona a credibilidade da gigante financeira

Enquanto isso, Jorge Stolfi, professor da Unicamp, gerou polêmica ao expressar sua opinião de que tanto o Bitcoin quanto a BlackRock, a maior gestora de ativos do mundo, são golpes. Em suas redes sociais, Stolfi acusou Larry Fink, CEO da BlackRock, de promover o maior esquema Ponzi da história.

O professor levantou questionamentos sobre a credibilidade da gigante financeira e sugeriu que seus auditores podem estar envolvidos no suposto golpe.

Suas declarações foram uma reação às recentes mudanças de opinião de Fink em relação ao Bitcoin. Anteriormente, o CEO da BlackRock era crítico da criptomoeda, associando-a a atividades criminosas. No entanto, após o pedido de ETF de Bitcoin feito pela gestora, Fink passou a se referir ao Bitcoin como um “ativo internacional” e comparou-o ao ouro.

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Essa divergência de opiniões entre Stolfi e Fink ilustra a volatilidade do debate em torno do Bitcoin. Enquanto alguns executivos e investidores renomados mudam de postura e passam a apoiar a criptomoeda, outros mantêm uma visão cética e acreditam que se trata de um esquema fraudulento.


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