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Fred Trajano: Mercado está “conservador” com crescimento do Magalu.
As ações do Magalu, seguem sendo negociadas perto das mínimas dos últimos anos.
Fred Trajano, CEO da empresa, disse que a companhia terminou de fazer seu dever de casa, voltou à rentabilidade e o mercado está sendo conservador nas projeções para o crescimento da empresa.
“A diferença é que estamos mais bem posicionados hoje. Em vez de tentar ganhar share do espólio das Lojas Americanas, o Magalu passou os últimos dois anos focado na rentabilidade. Disse Fred, que acrescentou que todas as empresas compradas já estão dando lucro.
O lucro líquido da empresa foi de R$ 331,2 milhões no 4T23, o que a fez reverter o resultado negativo de R$ 190,9 milhões do mesmo período de 2022. Depois de 6 trimetres no prejuízo, o Magalu volta a se reerguer. A última vez que a varejista teve resultado líquido positivo foi no 4T21, quando o lucro líquido foi de R$ 93 milhões. O Ebitda também foi positivo e quase o dobro do reportado na comparação anual: R$ 970,9 milhões, alta de 111,3%. A margem ficou em 11,3% e a receita líquida teve queda de 2,6% e fechou em R$ 8,578 bilhões.
Issi abre espaço para ampliar o capex, que nos últimos anos girou em torno de R$ 700 milhões, em 20% a 30%, patamar que é mais do suficiente para fazer os investimentos de que a companhia precisa.
Sobre o Magalu (MGLU3)
O Magazine Luiza é uma empresa varejista brasileira, fundada em 1957 na cidade de Franca, no interior de São Paulo. Hoje, a empresa conta com 159 lojas físicas e um e-commerce de sucesso. A empresa tem apostado em novas formas de monetização, como a publicidade impressa nas embalagens, e parcerias com influenciadores digitais, como a Luiza Trajano. Além disso, a Magalu também adquiriu a Hubsales, plataforma de comércio inteligente, para conectar fabricantes ao consumidor final.
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