Cielo (CIEL3) anuncia mudanças na composição de sua Diretoria

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No último dia 15 de março de 2022, a Cielo (CIEL3) realizou importante comunicado ao mercado e aos seus acionistas. Isto é, por meio de fato relevante, a empresa oficializou mudanças na sua Diretoria.

Assim sendo, as eleições do Sr. Mauro Américo de Carvalho Gomide como Diretor de Tecnologia e do Sr. Walter Rinaldo como Diretor de Produtos e Negócios foram aprovadas.

Quem são os novos membros da Diretoria?

Desse modo, Mauro tem formação em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo  (USP – POLI)  e  possui  especializações  em  gestão  de  projetos,  serviços  financeiros,  sistemas  bancários e integração de sistemas.

Além disso, Walter tem formação em Engenharia Eletrônica pela Escola Mauá de Engenharia e possui MBA em  marketing  pelo  Insper,  além  de  formações  executivas  pelas  universidades  Northwestern –  Kellogg School of Management e Universidade de Washington – Olin Business Scholl.

Ademais, a empresa agradeceu os serviços prestados dos antecessores no cargo

A Cielo agradece ao Sr. Júlio Almeida Gomes, que conduziu a Vice-Presidência de Experiência do Cliente e deixa a Companhia. O Sr. Júlio apoiará a administração em um breve período de transição.

afirmou a empresa em fato relevante oficial

Cielo está focada nos desinvestimentos e ações voltam ao olhar do mercado

Assim, em janeiro de 2021, a Cielo (CIEL3) deu início a uma estratégia de desinvestimentos de ativos nos quais tinha participação acionária. De lá para cá, a empresa conseguiu levantar aproximadamente R$ 314 milhões com esse plano. No dia 18 de fevereiro, porém, a companhia fez seu maior movimento nessa direção.

Desse modo, em fato relevante, a Cielo informa que o valor total da transação é de até US$ 290 milhões. isto é divididos em uma parcela fixa de US$140 milhões, e até US$150 milhões de uma parcela variável. Segundo a empresa, a venda faz parte de sua estratégia de concentrar-se em seu negócio principal no Brasil.

Além disso, a Cielo iniciou sua estratégia de desinvestimentos ainda sob o comando de Caffarelli. A primeira venda envolveu a fatia de 40,95% que a companhia detinha na Orizon para a Bradseg Participações, em um acordo de R$ 128,9 milhões.

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