Continua após o anúncio
O período de reserva termina no dia 15 de julho, a fixação do preço por ação acontecerá no dia 18 de julho.
A Sabesp anunciou que o período de reserva de suas ações de privatização, começou nesta segunda-feira (01), irá até o dia 15 de julho e a liquidação da oferta será no dia 22 de julho.
Durante este tempo, investidores interessados podem apresentar seus pedidos para adquirirem ações que hoje estão em posse do governo do estado de São Paulo. Para comprar as ações da companhia na oferta de privatização, realizando um pedido de investimento na corretora ou no banco e indicando a quantidade de papéis que desejam comprar. A aplicação mínima é de R$ 100 e a máxima, de R$ 1 milhão.
De acordo com as informações, uma outra opção é investir por meio de fundos disponíveis em algumas corretoras e bancos, chamados de Fundos FIA-Sabesp. Nesse caso, a aplicação mínima é de R$ 1 e a máxima, de R$ 1 milhão, mas eles cobram uma taxa de administração.
A Sabesp informou que na privatização, o governo, que atualmente tem 50,3% das ações da companhia, irá vender até 32% do capital.
O governo irá ofertar 17% das suas ações a empresas, funcionários e investidores pessoas físicas. A perspectiva era que a privatização movimentasse mais de R$ 15 bilhões.
Governo paulista busca compradores para ações da Sabesp
O governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas, iniciou nesta segunda-feira (24), nos Estados Unidos, uma série de encontros com representantes de empresas privadas e de fundos de investimentos para apresentar o modelo da oferta pública de ações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).
A comitiva que acompanha o governador é formada pelos secretários de Parcerias e Investimentos, Rafael Benini, de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, e Comunicações, Lais Vita, e cumprirá compromissos em Nova York Iorque e Boston. O grupo irá também ao Reino Unido e a Portugal, na busca de interessados na compra de ações da companhia.
O governo do estado de São Paulo abriu, na noite de sexta-feira, a oferta pública de ações da companhia de saneamento, última etapa da privatização da empresa. No início do mês, o governo paulista anunciou que ficará com 18,3% das ações da companhia. Atualmente, o estado detém 50,3% dos papeis; o restante está na posse de empresas ou pessoas físicas.
Segundo o Palácio dos Bandeirantes, a venda de ações será dividida em dois lotes: o primeiro, de 15% dos papeis, será destinado a um investidor de referência; já o segundo, com cerca de 17% das ações, será aberto a todo o mercado, inclusive pessoas físicas, jurídicas e funcionários da companhia.
Sabesp concluiu aprovação e formalização de “waivers”
A Sabesp afirmou ter concluído a aprovação e formalização de “waivers” junto a credores e debenturistas, em preparação para a oferta que irá privatizar a companhia de saneamento básico do Estado de São Paulo.
De acordo com informações, a Sabesp se prepara para realizar uma oferta de ações inteiramente secundária este ano e busca um acionista de referência para deter fatia de 15% na empresa até, pelo menos, 2030, conforme prazo de “lockup” definido.
Em comunicado, foi informado que a Sabesp obteve waivers, uma renúncia da obrigação de quitar antecipadamente as dívidas, no âmbito de suas emissões de debêntures, que incluem mais de 14 mil debenturistas, bem como a bancos e agências.
O acordo entre os credores envolveu dívidas de R$ 22 bilhões e a operação com debenturistas, cujo saldo em março era de cerca de R$ 10 bilhões, resultou em uma taxa de negociação (waiver fee) de 0,10% flat.
A Sabesp informou que se prepara para realizar uma oferta de ações inteiramente secundária este ano e busca um acionista de referência para deter fatia de 15% na empresa até, pelo menos, 2030, conforme prazo de “lockup” definido.
Governo de SP ficará com 18,3% das ações da Sabesp
O governo do estado de São Paulo decidiu ficar com 18,3% das ações da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), que está em processo de privatização. Atualmente, o estado paulista detém 50,3% dos papeis; o restante está nas mãos de empresas ou pessoas físicas.
Segundo o Palácio dos Bandeirantes, a venda de ações será dividida em dois grupos: o primeiro, de 15% dos papeis, será destinado a um investidor de referência – as instruções para disputar esse posto serão divulgadas nos próximos dias pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do estado.
Follow @oguiainvestidor
DICA: Siga o nosso canal do Telegram para receber rapidamente notícias que impactam o mercado.