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A Cosan (CSAN3) anunciou seus resultados referentes ao terceiro trimestre deste ano. Conforme mostram os dados, a companhia teve um lucro líquido de R$ 531 milhões no período. Dessa forma, houve um crescimento e 6,5% em relação ao mesmo período do ano passado, quando somou R$ 498,5 milhões.
De acordo com a Cosan, o crescimento se deve principalmente a “melhor performance operacional da Raízen, impulsionada pelo segmento de Renováveis, e da Compass, evidenciando a retomada da atividade econômica”. Contudo, a companhia pontou que tais efeitos positivos foram parcialmente compensados pelos números um pouco piores da Rumo; pela quebra da safra de milho; e pelo aumento nas despesas financeiras.
Além disso, no que tange ao EBITDA (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, a Cosan reportou o valor de R$ 3,4 bilhões. Portanto, houve um crescimento de 6,7% em relação ao terceiro trimestre de 2020, quando somou R$ 3,2 bilhões. Ademais, a receita líquida teve um crescimento expressivo de 59% em relação ao mesmo período do ano passado, somando R$ 31 bilhões.
Vale destacar que todos os números estão na base proforma, isto é, consideram a consolidação de 50% da Raízen. De acordo com a Cosan (CSAN3), o objetivo é “proporcionar comparabilidade dos resultados em relação aos períodos anteriores”. Hoje a companhia detém 30% da Rumo, 44% da Raízen, 70% da Moove e 91% da Compass. Dessa forma, levando tudo isso em consideração, o lucro líquido da companhia é de R$ 3,264 bilhões – o maior da história da companhia. Ademais, a alavancagem da companhia caiu para 2,1x EBITDA devido a expansão dos resultados operacional e dos recursos do IPO.
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